ESTÁDIO FOI INAUGURADO A 25 DE OUTUBRO DE 2003
Uma década a iluminar o caminho da águia
«Estádio ressuscitou o clube» - Luís Filipe Vieira
25 de outubro de 2003. Os ponteiros do relógio indicavam 20.18. Com a pompa que a circunstância exigia e na presença do primeiro-ministro, Durão Barroso, o Presidente da República, Jorge Sampaio, descerrava a placa comemorativa da inauguração do Estádio da Luz. Hoje, no dia em que se assinalam dez anos da inauguração, Manuel Vilarinho revela a Record: “Sei que só faltam pagar 2/3 milhões de contos [10/15 milhões de euros].”
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, defendeu, em carta enviado aos sócios, que a construção da nova Luz foi a «única via de ressuscitar um clube que vivia amargurado e triste».
Qualificou o projeto de «batalha gigantesca travada em várias frentes» e considerou que «o dia 25 de outubro de 2003 assinalou um final feliz numa caminhada cheia de obstáculos que poucos acreditaram ser possível ultrapassar». Vieira inclui-se naqueles «que viram na construção do Estádio da Luz o ponto de viragem na recuperação do clube, uma injeção de confiança e autoestima, absolutamente necessária para salvar um paciente em estado terminal».
Lembra as dificuldades que o Benfica atravessava: «Muitas vozes que diziam ser uma loucura avançar. Eu era um desses loucos e orgulho-me de ter acompanhado um homem fundamental na história do estádio, Mário Dias.»
ESTÁDIO FOI INAUGURADO A 25 DE OUTUBRO DE 2003
Uma década a iluminar o caminho da águia
«Estádio ressuscitou o clube» - Luís Filipe Vieira
25 de outubro de 2003. Os ponteiros do relógio indicavam 20.18. Com a pompa que a circunstância exigia e na presença do primeiro-ministro, Durão Barroso, o Presidente da República, Jorge Sampaio, descerrava a placa comemorativa da inauguração do Estádio da Luz. Hoje, no dia em que se assinalam dez anos da inauguração, Manuel Vilarinho revela a Record: “Sei que só faltam pagar 2/3 milhões de contos [10/15 milhões de euros].”
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, defendeu, em carta enviado aos sócios, que a construção da nova Luz foi a «única via de ressuscitar um clube que vivia amargurado e triste».
Qualificou o projeto de «batalha gigantesca travada em várias frentes» e considerou que «o dia 25 de outubro de 2003 assinalou um final feliz numa caminhada cheia de obstáculos que poucos acreditaram ser possível ultrapassar». Vieira inclui-se naqueles «que viram na construção do Estádio da Luz o ponto de viragem na recuperação do clube, uma injeção de confiança e autoestima, absolutamente necessária para salvar um paciente em estado terminal».
Lembra as dificuldades que o Benfica atravessava: «Muitas vozes que diziam ser uma loucura avançar. Eu era um desses loucos e orgulho-me de ter acompanhado um homem fundamental na história do estádio, Mário Dias.»
Uma década a iluminar o caminho da águia
«Estádio ressuscitou o clube» - Luís Filipe Vieira
25 de outubro de 2003. Os ponteiros do relógio indicavam 20.18. Com a pompa que a circunstância exigia e na presença do primeiro-ministro, Durão Barroso, o Presidente da República, Jorge Sampaio, descerrava a placa comemorativa da inauguração do Estádio da Luz. Hoje, no dia em que se assinalam dez anos da inauguração, Manuel Vilarinho revela a Record: “Sei que só faltam pagar 2/3 milhões de contos [10/15 milhões de euros].”
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, defendeu, em carta enviado aos sócios, que a construção da nova Luz foi a «única via de ressuscitar um clube que vivia amargurado e triste».
Qualificou o projeto de «batalha gigantesca travada em várias frentes» e considerou que «o dia 25 de outubro de 2003 assinalou um final feliz numa caminhada cheia de obstáculos que poucos acreditaram ser possível ultrapassar». Vieira inclui-se naqueles «que viram na construção do Estádio da Luz o ponto de viragem na recuperação do clube, uma injeção de confiança e autoestima, absolutamente necessária para salvar um paciente em estado terminal».
Lembra as dificuldades que o Benfica atravessava: «Muitas vozes que diziam ser uma loucura avançar. Eu era um desses loucos e orgulho-me de ter acompanhado um homem fundamental na história do estádio, Mário Dias.»
