quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Edição n.º 3636 do Jornal “O Benfica” nas bancas esta sexta-feira

Semanário do Sport Lisboa e Benfica

Edição n.º 3636 do Jornal “O Benfica” nas bancas esta sexta-feira

O Benfica terminou o ano com uma viagem à Madeira para defrontar o Nacional, em desafio relativo à Taça da Liga. Janeiro vai ser um mês rico em desafios na Catedral, com o primeiro deles já amanhã, com o Gil Vicente, para as contas da Taça de  Portugal. Carrega!

O ano de 2013 deixa um amargo de boca no que toca ao nosso Futebol. O Benfica esteve perto, tão perto de fazer História, contudo, no final da temporada viu fugir-lhe três títulos. Olhando já em frente, e de cabeça erguida, a equipa entra em 2014 firme nas várias provas em disputa...

Em tempo de quadra natalícia, Ruben Amorim associou-se a uma equipa voluntária da Comunidade Vida e Paz, que diariamente auxilia os sem-abrigo de Lisboa, e foi ajudar os que mais precisam. Uma lição de vida...

O ano 2013 fica marcado pela estreia de vários atletas da Formação nas respectivas equipas principais. Do Futebol Formação às Modalidades conheça os rostos de quem se destacou, com uma certeza: 2014 verá despontar novos talentos... made by SLB!

Atletismo: Nelson Évora estará ausente na Pista Coberta

Lesionado no joelho esquerdo

Atletismo: Nelson Évora estará ausente na Pista 

Coberta

O Sport Lisboa e Benfica informa que Nelson Évora será submetido a uma artroscopia na próxima quarta-feira. Esta pequena cirurgia, motivada por lesão condral devido a patologia na cartilagem do joelho esquerdo, impossibilitará o Campeão Olímpico de 2008 no triplo Salto e capitão da equipa de Atletismo do Clube de iniciar a nova época já no período de Pista Coberta.

A intervenção cirúrgica será realizada pelos médicos António Martins e Ricardo Antunes. O Benfica divulgará actualização do estado clínico do atleta após a operação.

Serginho: “Vamos encarar o jogo com o Rio Ave com seriedade”

Antevisão à 17.ª ronda

Serginho: “Vamos encarar o jogo com o Rio Ave com 

seriedade”

O Futsal volta a jogar no próximo sábado, dia 4 de Janeiro, para o Campeonato Nacional, frente ao Rio Ave, num encontro onde Serginho não espera facilidades.

“Como todos os jogos, é mais uma partida complicada. As expectativas são as melhores para este jogo com o Rio Ave. Já jogámos com esta equipa, sabemos a força que eles têm e como as equipas jogam com o Benfica aqui”, começou por dizer à Benfica TV.

A receita é a habitual: “Vamos fazer o nosso melhor como temos feito sempre e encarar o jogo com seriedade para sair daqui com mais três pontos, que é o mais importante”

João Rodrigues e o HC Mealhada: “Começar 2014 com uma vitória”

Antevisão à10.ª jornada

João Rodrigues e o HC Mealhada: “Começar 2014 

com uma vitória”

A turma liderada por Pedro Nunes regressa este sábado ao Campeonato Nacional, frente ao HC Mealhada. João Rodrigues desvaloriza a posição ocupada pelo adversário na tabela classificativa e garante que os “encarnados” tudo farão para sair da Luz com os três pontos.

“Temos que encarar o jogo com seriedade, como se fosse o primeiro classificado. Não vamos olhar à classificação para encarar o HC Mealhada, queremos ganhar e começar 2014 com uma vitória, perante os nossos adeptos. Sabemos que há Futebol a seguir e esperamos que compareçam”, começou por dizer à Benfica TV.

O hoquista mostrou conhecer bem o adversário. “Tem avançados criativos, perigosos e temos que estar muito atentos a eles mas acredito que se formos iguais a nós próprios poderemos ganhar. Em 2014 é para ganhar tudo o que há para ganhar”, concluiu.

Jorge Jesus faz a antevisão do jogo entre SL Benfica - Gil Vicente 1/8 Final da Taça de Portugal

Leandro Pimenta: «O Benfica é sempre o Benfica»

MÉDIO FORMADO NA LUZ ATUA AGORA EM BARCELOS
Leandro Pimenta: «O Benfica é sempre o Benfica»
Formado na Luz, Leandro Pimenta considera que o Benfica "é sempre o Benfica" e não antevê, por isso, qualquer tipo de facilidades quando, no próximo sábado, o Gil Vicente defrontar os encarnados no estádio das águias, em jogo a contar para os oitavos-de-final da Taça de Portugal.

"O Benfica pode não estar tão forte como na época passada mas joga em casa e é sempre um adversário muito complicado", disse o média de 23 anos, que tem sido aposta de João de Deus.

"Vamos dar o nosso melhor, tal como aconteceu no jogo do campeonato, quando só fomos batidos pelo Benfica nos últimos minutos", referiu ainda.

João de Deus: «Jogo com o Benfica poderá ser ponto de viragem»

TÉCNICO QUER INVERTER CICLO MENOS POSITIVO
João de Deus: «Jogo com o Benfica poderá ser ponto de viragem»
O treinador do Gil Vicente disse esta quinta-feira estar consciente que a visita de sábado ao Benfica, para a Taça de Portugal em futebol, é um jogo "muito complicado", embora possa transformar-se num "ponto de viragem".

Na conferência de imprensa de antevisão ao encontro dos oitavos de final da Taça, João de Deus, admitiu que a equipa de Barcelos está a atravessar uma fase menos boa no campeonato, mas deixou a esperança que o contexto possa já inverter-se no Estádio da Luz. "É um jogo complexo, mas também é verdade que se poderá transformar num ponto de viragem", salientou o técnico do Gil Vicente, clube que chegará à Luz com uma série de cinco jogos sem vencer para o campeonato. Para João de Deus, esta fase da formação de Barcelos "é normal e acontece a todas a equipas", pois todas "têm um momento de menor fulgor, em que não estão tão fortes".

O técnico admite que este "é um jogo apelativo para todos", pelo que o Gil Vicente vai apresentar-se "com espírito forte e com boas expectativas". "Sabemos que não vamos conseguir posse de bola como desejaríamos, mas estamos preparados para essa situação. Tentaremos ser objetivos no que teremos que fazer nos momentos que tivermos a bola", avaliou. João de Deus acrescentou que o Gil Vicente terá de "encontrar as fórmulas" para regressar "ao bom caminho", já que só tem a "ganhar bastante" na visita à Luz. Relativamente a Caetano, o jovem português contratado hoje ao Paços de Ferreira e que é apresentado sexta-feira, João de Deus referiu tratar-se de um jogador dentro daquilo que falta à equipa.

"É um jovem português, com percurso nas seleções. Naturalmente que nos faltam mais soluções, que poderão chegar num futuro próximo, pois tudo o que seja tirar os jogadores da zona de conforto para lutarem por um lugar na equipa é positivo e aumenta a competitividade", sublinhou.

Carlos Martins no Al Wahda de Peseiro

Carlos Martins no Al Wahda de Peseiro
Carlos Martins vai rescindir hoje contrato com o Benfica e mudar-se para o Al Wahda, clube dos Emirados Árabes Unidos, com quem vai assinar acordo válido por ano e meio.

Nesta temporada, o médio ofensivo, de 31 anos, não tinha qualquer minuto de jogo ao serviço das águias. 

A partir de agora vai ser treinado por José Peseiro.

Crónica de Leonor Pinhão:

Crónica de hoje da Leonor Pinhão:

Poupa-se imenso no latim
Estão tão parecidos o Benfica e o FC Porto nesta temporada que, francamente, até faz confusão.
Basta ouvir os adeptos de um e de outro emblema para se dar conta de quão iguaizinhos estão os arquirrivais no que diz respeito às opiniões que emitem sobre a produção de jogo das respectivas equipas de futebol.
Dizem os benfiquistas:
- Não estamos mesmo a jogar nada.
E dizem os portistas:
- Não estamos a jogar rigorosamente nada.
E os seus olhares, carregados de pesar, cruzam-se piedosamente e sem deitar chispas, que seria o normal.
Ou não é assim que estão os “moods” nos dois campos?
Estes estados de espírito, tão raros de ver conjugados, são, no entanto, benéficos para a paz e para o sossego do país. Como os dois adversários reconhecem que não estão a jogar nada, poupa-se logo imenso no latim ficando as azedas discussões do costume reduzida a zero por falta de material.
E, se bem repararam, já nem sequer falam mal de árbitros os potentados da Luz e do Dragão. Silêncio absoluto sobre penaltis, foras-de-jogo e quejandos. 
Terão combinado entre eles, à socapa, absterem-se de emitir comunicados sobre tudo o que meta um apito, deixando esse fardo a pesar nas costas do novo presidente do Sporting?
É o que parece. Mas há quem diga que, neste capítulo, até já estão a abusar.
Tenho um amigo sportinguista que não concorda nada com isto. Garante ser impossível qualquer tipo de combinação entre o FC Porto e o Benfica para prejudicar o Sporting porque isso é “contranatura”, nas palavras dele. Poderá ter razão.
Exibiu, no entanto, um argumento fraquíssimo para me demonstrar que ainda no último clássico, para a Taça da Liga, ficou provado que é entre o Sporting e o FC Porto que se arranjam as melhores combinações.
- Ambas as equipas iniciaram o jogo com os seus pontas-de-lança argelinos e terminaram-no com os seus pontas-de-lança colombianos. Foi uma combinação!
Enfim, um disparate. Não deixa de ser verdade que foi exótica a situação. Mas nada mais do que isso.
Adiante.
Falava-vos de como estão parecidos, esta temporada, os adeptos do Benfica com os do FC Porto e vice-versa. Consideram por aparente unanimidade que as suas respectivas equipas não estão a jogar nada e encolhem os ombros com estupefacção quando olham para a tabela classificativa do corrente campeonato e constatam que seguem em primeiro lugar com o mesmo número de pontos.
Não é o mesmo número de pontos que os alarma, pois se ambos jogam a mesma coisa – isto é, nada – é de esperar que tenham somado o mesmo parco pecúlio. O que os surpreende é o facto de estarem em primeiro lugar. E quase consideram como imerecida essa posição. Isto é o que se ouve por aí.
Como se não bastasse esta anormalidade do espírito que vem durando desde o início da prova, surgiu agora uma outra consonância entre o Benfica e o FC Porto que, não sendo uma anormalidade do espírito, é antes uma anormalidade de carne e osso.
Trata-se da questão muito humana dos guarda-redes. E, lá está, dos respectivos guarda-redes dos dois emblemas. Pois estão a viver exactamente o mesmo transe, e com requintes de malvadez, os pobres Helton e Artur, ambos por coincidência brasileiros não sendo, no entanto, coincidentes os respectivos currículos, há que dizê-lo.
Titulares indiscutíveis das suas balizas, Artur e Helton, viram-se de repente relegados para a condição de empata-talentos, de atrasa-futuros e, para tanto, bastou que Jorge Jesus abrisse, finalmente, a porta a Oblak e que Paulo Fonseca confiasse a Fabiano, como é norma nestas ocasiões menores, a defesa das redes do FC Porto no jogo com o Sporting a contar para a Taça da Liga.
Isto se considerarmos a Taça da Liga como uma questão menor o que, vendo o empenho posto em campo pelas duas equipas na noite de domingo, custa um bocado a avalizar. Mas são cada vez mais os treinadores que colocam os habituais guarda-redes suplentes em acção quando os jogos não são a contar para o campeonato, que é de longe o que realmente interessa.
Adiante.
Sem, provavelmente, atingir a unanimidade do coro do “não estamos a jogar nada” no Dragão e na Luz no que se refere à qualidade do espectaculo, esta questão dos novos guarda-redes e dos velhos guarda-redes também faz com que os adeptos do Benfica e os adeptos do FC Porto venham exprimindo uma confiança idêntica em Oblak e em Fabiano.
Trata-se de uma onda ineludível. A própria comunicação social foi atrás do assunto comum aos do Dragão e aos da Luz e consultou especialistas na matéria. Antigos treinadores de Oblak e de Fabiano confirmaram à imprensa as melhores expectativas geradas nos dois campos. 
“Fabiano dificilmente perde a titularidade se Helton vacilar”, disse Daúto Faquirá, que foi treinador de Fabiano em Olhão. Faquirá falava no rescaldo do Sporting-FC Porto de domingo passado. “Fabiano é completo”, acrescentou. “Fabiano é irrepreensível”, acrescentou ainda mais. Fabiano fez uma belíssima exibição negando ao Sporting uma vitória que seria merecida.
Manuel Cajuda, que foi treinador de Oblak em Leiria, nem esperou pelo jogo de estreia do esloveno como guarda-redes da equipa principal do Benfica – ocorreu em Setúbal, uns dias antes do Natal – para vaticinar certas coisas de forma muito directa: “Artur, o teu lugar é capaz de ter ido ao ar.” 
Entre o jogo de Setúbal e o jogo na Madeira, contra o Nacional, Cajuda, já com o apoio de muita gente, voltou a falar sobre o seu ex-pupilo em termos que não deixam dúvidas. “Oblak é uma monstruosidade na baliza.”
Demos, assim, por certo que se Daúto Faquirá fosse o treinador do FC Porto e se Manuel Cajuda fosse o treinador do Benfica, Fabiano e Oblak seriam os guarda-redes titulares das suas equipas.
Como não são, vamos todos ter de esperar para ver o que vai acontecer. Todos, os da Luz e os do Dragão estão presos neste suspense.
Eu, confesso, estou. Até porque tenho Manuel Cajuda em grande conta.

Em Espanha, a versão preliminar da Lei da Segurança e Cidadania, já aprovada pelo actual governo de Mariano Rajoy, aponta para multas até mil euros para quem se atreva a jogar à bola nas ruas, em espaços públicos, em jardins, em praias.
Os espanhóis são campeões do mundo de futebol mas, depois disto, não merecem. E, cá para mim, a lei é inexequível. O futebol de rua será sempre o berço democrático dos futuros campeões. 
Lembram-se de cada coisa.

Acabou 2013, facto em si que é um bem para a língua portuguesa que levou tratos de polé depois de um ano inteiro a ouvir-se dizer dois mil e “treúze” para cá, dois mil e “treúze” para lá. Milhares, quiçá milhões, descobriram um “ú” na palavra “treze”, é obra. 
Foi um fenómeno linguístico que não conheceu classes sociais, nem graus académicos nem, muito menos, qualificações profissionais. Acabou anteontem dois mil e “treúze”, já era tempo. Pode ser que dois mil e catorze corra melhor e correrá, por certo, desde que não se lembram agora os criativos da língua de descobrir outro “ú” que o transmude, por exemplo, em “cuatorze” que também é chique.
No campo dos relatos de futebol, pelo contrário, há coisas que já nunca vão mudar, como o saudável hábito de transformar substantivos em verbos. Assim, continuaremos a ouvir, e para todo o sempre, que um jogador “temporizou” enquanto outro, por ser mais afoito, “desposicionou-se” com grande pinta. 
No fim do jogo “parabenizaram-se” todos.
Provavelmente até é bom português. Mas que soa esquisito, soa. A propósito desta questão de estilo, partilho convosco um pequeno texto de Millor Fernandes, escrito no distantíssimo ano de 1946, em que o humorista brasileiro abordou o fenómeno da transformação de substantivos em verbos, que também o devia incomodar, numa suposta carta escrita a um seu irmão.
Cá vai:
“Maninho, ao meio-dia papelei-me e canetei-me para escriturar-te. E paragrafei finalmente aqui porque é hora de adeusar-te pois ainda tenho de correiar esta carta para ti e os relógios já estão cincando.”
É bom, não é? E até se aprende que no Brasil de 1946 os Correios fechavam as portas às cinco da tarde.
A brutal criatividade de Millor Fernandes inspira-me a anunciar-vos que não podia ter ficado mais contente pelo próximo Benfica-FC Porto se ir Catedralizar no dia 12 de Janeiro quando os relógios estiverem quatrando em ponto.
É que gosto do futebol à luz do dia.

Benfica: jogos à tarde não acrescentaram público

Benfica: jogos à tarde não acrescentaram público

«Encarnados» perderam cerca de mil espectadores em seis jogos

Os jogos do Benfica à tarde não contribuíram para fazer subir o número de espectadores no Estádio da Luz, no campeonato. Aliás, esta época passaram pela casa dos encarnados cerca de menos mil pessoas. Também não será o horário a levar mais gente ao clássico do próximo dia 12 de Janeiro.
Em 2013/14, o Benfica somou 203.722 espectadores nas primeiras seis jornadas. Com exceção da partida com o Arouca, disputada a uma sexta-feira (início às 20:15), todos os jogos começaram à tarde, entre as 17:15 e as 18:30.

Em 2012/13, os encarnados contabilizaram 204.521 espectadores nas mesmas primeiras seis jornadas, com jogos à hora do jantar. Ou seja, um valor até marginalmente superior.


O jogo mais visto nessa temporada, nas primeiras seis jornadas, aconteceu frente ao Sporting de Braga (53 357) e o que deixou a Luz menos composta sucedeu frente ao Olhanense, quando estiveram nas bancadas apenas 24.104 pessoas.

Esta época, o jogo com o Gil Vicente, na jornada dois, foi o que mais adeptos levou à Luz: 37 381. Na última partida em casa para o campeonato, perante o Arouca, estiveram apenas 28 848 pessoas.

Na prática, os adeptos parecem manter-se insensíveis aos factores que mudaram de uma época para a outra: a instabilidade exibicional, a desilusão pelo que o Benfica perdeu em maio, o aparecimento da Benfica TV e a alteração de horário dos jogos.

Na entrevista ao jornal «A Bola», Luís Filipe Vieira chega a dizer que excluindo o jogo com o Gil Vicente (na primeira jornada da época passada o Sp. Braga levou mais de 53 mil pessoas à Luz), o Benfica esteve sempre «acima da média de espectadores da época passada». Uma análise que se revela pouco útil. Afinal, o jogo com os gilistas até foi o mais visto esta temporada, não fará muito sentido retirá-lo das contas.

Se a análise tiver em conta não as primeiras seis jornadas, mas sim os adversários, o resultado é menos agradável. Nesta comparação, o Benfica perde quinze mil espectadores.

Para esta análise, e uma vez que em 2013/14 o Benfica já defrontou as duas equipas que subiram esta época (Belenenses e Arouca), foi utilizado como comparação o jogo com o Beira Mar, que desceu. O resultado é este:

Espectadores com Gil Vicente, Paços de Ferreira, Beira Mar (duas vezes), Nacional e Sporting de Braga em 2012/13: 218.571.

Espectadores com Gil Vicente, Paços de Ferreira, Belenenses, Nacional, Sporting de Braga e Arouca: 203.722.

Clássico: quase sempre cheio

O facto de o Benfica-FC Porto se disputar às 16 horas de um domingo também não terá grande impacto no número de adeptos no estádio. Aqui, o factor que mais parece influenciar a decisão de ir à Luz é a fase da época.

Na temporada passada, o Benfica-FC Porto, disputado na jornada 14 às 20:15, foi visto por 60.556 espectadores. Um valor muito próximo da casa cheia (a Luz leva cerca de 65 mil pessoas) e que só será possível bater de forma marginal, até devido às questoes de segurança.

Nas últimas épocas, de resto, o clássico tem levado à Luz sempre cerca de 60 mil espectadores. Exceção só quando Villas-Boas festejou o título em Lisboa. Os números: 2011/12: 58.222 pessoas (21ª jornada), 2010/11: 40.433 pessoas (25ª jornada) e 2009/10: 58.659 pessoas (14ª jornada).

Conferência de imprensa de análise ao jogo da Taça de Portugal com o Gil Vicente

Jorge Jesus


«Um treinador não tem passado nem tem futuro, só presente»

Jorge Jesus considera que pouca relevância tem aquilo que alcançou pelo Benfica no passado, assim como também não entra em futurologia. O treinador dos encarnados assume naturalmente o desejo de conquistar o título de campeão, por isso prefere manter-se focado no presente.

«Não é só o presidente a dizer que a prioridade é o campeonato. Os adeptos também querem que o Benfica volte a vencer o campeonato. É aquilo que mais interesse tem em Portugal e também mais valorizado. Não vou fazer futurologia com tantos meses para o fim da época, mas um treinador, em qualquer parte do Mundo, não tem passado nem tem futuro, só tem presente», disse Jorge Jesus.


«Em termos práticos, o Benfica só perdeu um jogo em Portugal» 

O treinador do Benfica assumiu que a equipa ainda não atingiu o rendimento da época passada em termos exibicionais, mas também lembrou que apenas perdeu um jogo nas competições internas.

«O Benfica ainda não atingiu o nível que atingiu no ano passado, mas penso que temos vindo a melhorar de jogo para jogo. De qualquer forma, em termos práticos, o Benfica só perdeu o primeiro jogo em Portugal. É verdade que em nota artística não está como esteve na época passada, mas o mais importante é ganhar e o Benfica tem vindo a ganhar», afirmou Jorge Jesus.

O treinador não deixou de referir a época passada. E apesar da ausência de títulos no final, Jorge Jesus revelou que não se importava nada de repetir: «Não me importava nada que o Benfica chegasse onde chegou na época passada, mas claro que vencendo alguma das finais que disputámos. Era sinal que teríamos muitas vitórias.»


«Temos um plantel que não é fácil reforçar» 

O treinador do Benfica não pensa na chegada de reforços ao plantel na presente janela do mercado. Jorge Jesus lembra a existência da equipa B e também a quantidade de opções que tem à disposição.

"Estou aqui para servir os interesses do Benfica. Nessa área [mercado], o presidente é autónomo, ele é que sabe o que é melhor para o clube. Ao longos destes quantro anos isso tem sido normal e estou em sintonia com o que o Benfica achar que é melhor: o que for melhor para o benfica, de certeza que é também o melhor para mim", salientou Jorge Jesus esta quinta-feira, na conferência de imprensa de análise ao jogo da Taça de Portugal com o Gil Vicente (sábado)

«O importante nesta altura é olhar para os jogadores que o Benfica tem dentro de casa e fazer uma avaliação diária do plantel, tanto da equipa principal como da equipa B. Se tivermos de passar alguém para cima, como fizemos com o Ivan Cavaleiro, iremos fazê-lo, mas neste momento temos um plantel que não é fácil de reforçar, seja com alguém de dentro como de fora», salientou o treinador dos encarnados.


«Estou em sintonia com o presidente» 

Luís Filipe Vieira assumiu, em entrevista a A BOLA, que poderá olhar a eventuais propostas que surjam nesta reabertura do mercado de transferências. Jorge Jesus desvaloriza a questão, garantindo estar em total sintonia com o presidente.

«Sou treinador do Benfica e nessa área o presidente é autónomo, pois ele é que sabe o que é melhor. Como sempre disse ao longo destes quatro anos, estou em sintonia com o presidente», começou por dizer Jorge Jesus, que se mostrou preparado caso algum jogador seja vendido:

«Se vierem buscar alguém será sempre um dos melhores e teremos de encontrar soluções, assim como tenho feito ao longo destes quatro anos que estou no Benfica. Seja se for o Matic ou qualquer outro.»


«Jogo do campeonato com o Gil Vicente serve de alerta»

O treinador do Benfica não esquece o jogo para o campeonato com o Gil Vicente, realizado em finais de agosto, no qual os encarnados só nos instantes finais viriam a garantir a vitória por 2-1. Volvidos quatro meses, as equipas têm reencontro marcado para este sábado, novamente no Estádio da Luz, desta vez para a Taça de Portugal.

«Passaram alguns meses em relação ao jogo para o campeonato, mas não nos esquecemos que sofremos até ao fim para vencer, por isso é um alerta para um jogo que será difícil», lançou Jorge Jesus na antevisão à partida.

Apesar de reconhecer que não espera por um jogo fácil, o treinador dos encarnados não deixou de se mostrar confiante na capacidade da sua equipa em ultrapassar esta eliminatória:

«Este jogo é para uma competição diferente, não conta pontos, por isso a postura tática do adversário também será diferente. O Benfica seguramente está melhor do que no jogo do campeonato, assim como sucederá com o Gil Vicente, e dentro dessa ideia esperamos fazer um jogo capaz e que possamos vencer a eliminatória.»

Entrevista a Luis Filipe Vieira por José Manuel Delgado do jornal A Bola

«É evidente que esperava ter mais títulos conquistados nestes anos»
É com um discurso frontal que o líder encarnado coloca o dedo na ferida que foi o mês de maio de 2013, assume o desalento pelos dois últimos campeonatos que o Benfica «entregou» ao FC Porto e não esconde que a vida não está fácil no Portugal de hoje. Porém, tem um rumo para os encarnados e acredita na equipa comandada por Jesus.

Como viveu o presidente do Benfica os dias em que o seu clube tudo foi perdendo, Liga portuguesa, Liga Europa, Taça de Portugal? 

- Não há palavras que possam traduzir o sentimento, a sensação de frustração que senti - como todos os benfiquistas - durante esses dias e que acompanhou durante muitas semanas. Tivemos mérito em chegar lá, creio que não tivemos a sorte do jogo em duas dessas finais e, claramente, não estivemos a altura do que nos era exigido na final da Taça de Portugal. É um ano para não esquecer, foi sem dúvida dos momentos mais difíceis que vivi aqui no Benfica. 

- A decisão de renovar o contrato de Jorge Jesus, no contexto em que sucedeu, foi a mais difícil, no âmbito desportivo, dos seus mandatos? 

- Acho que a pergunta deve ser feita de outra forma. Que gestor, analisando o que tinha sido feito nos últimos 4 anos, tomaria uma opção diferente? Houve uma avaliação séria ao trabalho de Jesus. Este foi o primeiro ano em que, no atual formato da Champions, estivemos no pote 1. No primeiro ano do Jesus o Benfica era 23.º do ranking europeu, na época passada acabamos em 5.º, atrás do Bayern de Munique, do Dortmund, Chelsea e Real Madrid... Isto são factos. Em quatro anos estivemos numa meia-final e numa final europeia... Quando se lidera um Clube como o Benfica há muitas vezes a tentação de gerir com o coração, e isso é o pior que podemos fazer. Jesus cresceu e evoluiu ao longo destes quatro anos, mas o Benfica também evoluiu e cresceu com ele. É evidente, tenho essa noção, seria sempre uma decisão que não mereceria a concordância de todos, mas qual é a decisão que merece unanimidade? 

- Fica a ideia de que o Benfica tem tido muita dificuldade em ultrapassar o bloqueio psicológico do maio maldito... 

- Acho que efetivamente durante demasiado tempo não nos conseguimos desligar desse final de época. Não começamos o campeonato com zero pontos, começamos muito abaixo de zero, porque efetivamente foi traumático, mas creio que passados estes meses esse capítulo já está fechado. Porventura ainda não estamos a jogar o que jogamos no ano passado, mas vamos lá chegar, estou convencido disso. 

- Seis meses depois, já a frio, que balanço faz do caso entre Jesus e Cardozo? 
- O mesmo que fiz no próprio dia. Não devia ter acontecido, mas também é verdade que ganhou uma dimensão maior da que devia porque foi um caso que envolvia futebol e envolvia o Benfica. Como é evidente não fiquei satisfeito, mas não podemos nunca retirar do contexto as situações. Sinceramente creio que foi bem resolvido. Não houve nenhum ultimato de ninguém, houve ofertas mas não houve garantias, o jogador reconheceu o erro, foi penalizado e, finalmente reintegrado.

- Não levou muito tempo a resolver? 
- Essa é a crítica mais ouvida da parte daqueles que estão de fora, que não percebem que o futebol é um jogo de emoções, que acham que tudo se resolve de forma simples. Muitas vezes acontecem situações que os jogadores não conseguem controlar, há inúmeros casos desses e em todos eles a solução nunca é fácil porque envolve três vertentes: a desportiva, a financeira e a humana. Quem disser que um caso destes é fácil de gerir e resolver não sabe o que está a dizer. 

- Continua a sentir Jorge Jesus como parte da solução?
- Pelo que disse atrás, a resposta é sim. Temos beneficiado com a estabilidade da equipa técnica. É evidente que esperava ter mais títulos conquistados nestes anos, mas precipitar uma decisão pode significar destruir um longo caminho que foi construído até aqui. 

- A mensagem de Natal que enviou a todos os benfiquistas tinha recados para o treinador? 
- Eu não mando recados ao meu treinador, eu falo com ele quando é necessário. Isso não passou de um título de jornal que muito provavelmente não tinha nada melhor para ter na primeira página nesse dia e que, depois, alguns especialistas desenvolveram. Não acha que expressei o sentimento de todos os benfiquistas? Se não digo nada é porque devia dizer, quando manifesto o sentimento de todos os benfiquistas é porque estou a enviar recados..... Há uma coisa que tenho a certeza, Jesus concorda com a mensagem de Natal na totalidade, como aliás já o manifestou publicamente. 

- O treinador, como se viu, por exemplo, em Guimarães, não anda com os nervos demasiado à flor da pele?
- Não. O Jesus sempre foi assim, desde o primeiro ano em que chegou ao Benfica sempre foi igual. Não é uma questão de nervos, é uma questão de feitio. Há quem goste, há quem não goste, mas aquilo é ele. 

- A irregularidade exibicional do Benfica, de mãos dadas com a crise que continua a assolar Portugal, tem afastado adeptos da Luz. Como inverter este ciclo?
- Há uma coisa que é verdade, que é a irregularidade exibicional do Benfica. Quanto ao afastamento de adeptos da Luz não corresponde à verdade. Dos seis jogos em casa disputados para o campeonato, em termos comparativos com o ano passado, estamos com mais espetadores, mesmo tendo em conta que no primeiro jogo tivemos menos 18 mil espectadores, fruto da ressaca do fim da época. O que significa que nos restantes cinco jogos estivemos sempre acima da média de espectadores da época passada. Mas isso não invalida que efetivamente estejamos a apresentar exibições que não estão ao nível do que podemos fazer. Já agora, também não podemos esquecer a crise económica e, principalmente, a carga fiscal cega que taxou o futebol com 23% IVA. 

- Sente-se compensado do esforço que fez ao manter os jogadores mais valiosos do Benfica no plantel? 
- Foi um esforço assumido e que não me arrependo de o ter feito. É evidente que ficar de fora da Liga dos Campeões foi uma desilusão e mais duro é esse golpe quando ficamos de fora perante um Olimpiakos em cujo campo fizemos o melhor jogo da época e num jogo onde deveríamos ter ganho de forma folgada. É duro ainda quando conseguimos 10 pontos e houve equipas a passar à fase seguinte com 6, mas isso é futebol e nada podemos fazer. Ficaria arrependido se não tivesse feito esse esforço. 

- Lembrou que o Benfica fez 10 pontos na Champions, mas mesmo assim ficar em terceiro lugar num grupo acessível não é demasiado frustrante? 
- Frustrante foi não ter passado a fase de grupos, o resto é secundário. Grupos acessíveis? Essa é a parte do futebol falado. Não adianta dizer que fomos superiores ao Olimpiakos, porque o fomos, infelizmente as bolas não entraram.
«Trabalho para cumprir o sonho dos 

benfiquistas um Benfica “made in Benfica”»

É com um discurso frontal que o líder encarnado coloca o dedo na ferida que foi o mês de maio de 2013, assume o desalento pelos dois últimos campeonatos que o Benfica «entregou» ao FC Porto e não esconde que a vida não está fácil no Portugal de hoje. Porém, tem um rumo para os encarnados e acredita na equipa comandada por Jesus.

A formação do Benfica já produz internacionais e consegue títulos em todos os escalões. Mas os jogadores não passam da equipa B, sendo que as oportunidades na equipa principal são residuais. Isto não é um contrassenso? 
Há uns anos era porque a formação não produzia jogadores, agora é porque não jogam todos na equipa principal? Temos de ter calma, a formação é um projeto de sete a dez anos, como sempre o assumimos, e os frutos começam a aparecer, mas não podemos querer que de um momento para o outro haja cinco, seis jovens da formação na equipa principal. Há etapas que não devem ser queimadas, há uma maturidade que se tem de ganhar com paciência. As oportunidades já surgiram e vão continuar a aparecer... 

- Quando a SAD do Benfica renova com os jovens talentos e introduz cláusulas de rescisão milionárias, não está à espera de outro comportamento do treinador, mais adequado à filosofia do clube? 
- As cláusulas são um ato de gestão. O trabalho do treinador é um capitulo à parte, mas já agora aproveito para lhe dizer que o treinador sabe qual é a estratégia e o caminho traçados em relação à nossa formação. Convém que ninguém se iluda, a pressa é sempre má conselheira, mas é evidente que os jovens vão ter obrigatoriamente cada vez mais espaço nas nossas equipas de competição. O sonho de todos os benfiquistas, e o meu também, é ter, tanto quanto possível, porque haverá sempre lugar para quem nos venha ajudar a ser mais fortes, um Benfica made in Benfica. 

-Sobre a política de contratações, como se explica a chegada de tantos sérvios? 
- Porquê? Se fossem brasileiros ou argentinos não havia problema? O Benfica investe onde há bons jogadores, esse é o critério e a verdade é que a escola de futebol sérvio tem tradição e já estava a ser acompanhada pelo nosso scouting há algum tempo. Aliás, fruto do trabalho do scouting é que foram identificados os jogadores que foram contratados, nada mais que isso. A única linguagem que vale num balneário é a linguagem do futebol. 
- Os jogadores emprestados são fonte de receita, de despesa ou são um investimento? 
- Até agora fonte de receita, raramente o Benfica empresta sem gerar receita, mas é evidente que também representam um investimento. O ano passado tivemos um encaixe de quase 5 milhões de euros com jogadores emprestados. Mas ao mesmo tempo, os empréstimos visam um outro objetivo. Sabemos que há jogadores que cabem no futuro do Benfica, mas que no imediato não têm espaço no plantel. Nesses casos é preciso que eles ganhem competitividade.

A formação do Benfica já produz internacionais e consegue títulos em todos os escalões. Mas os jogadores não passam da equipa B, sendo que as oportunidades na equipa principal são residuais. Isto não é um contrassenso? 
Há uns anos era porque a formação não produzia jogadores, agora é porque não jogam todos na equipa principal? Temos de ter calma, a formação é um projeto de sete a dez anos, como sempre o assumimos, e os frutos começam a aparecer, mas não podemos querer que de um momento para o outro haja cinco, seis jovens da formação na equipa principal. Há etapas que não devem ser queimadas, há uma maturidade que se tem de ganhar com paciência. As oportunidades já surgiram e vão continuar a aparecer... 

- Quando a SAD do Benfica renova com os jovens talentos e introduz cláusulas de rescisão milionárias, não está à espera de outro comportamento do treinador, mais adequado à filosofia do clube?
- As cláusulas são um ato de gestão. O trabalho do treinador é um capitulo à parte, mas já agora aproveito para lhe dizer que o treinador sabe qual é a estratégia e o caminho traçados em relação à nossa formação. Convém que ninguém se iluda, a pressa é sempre má conselheira, mas é evidente que os jovens vão ter obrigatoriamente cada vez mais espaço nas nossas equipas de competição. O sonho de todos os benfiquistas, e o meu também, é ter, tanto quanto possível, porque haverá sempre lugar para quem nos venha ajudar a ser mais fortes, um Benfica made in Benfica.


«Eliminação da Champions vai obrigar a analisar as propostas» 

O presidente do Benfica assumiu, em entrevista publicada em A BOLA desta quinta-feira, que a eliminação da Liga dos Campeões foi duro golpe nas aspirações do clube, tanto a nível desportivo como económico. Como tal, admite ter de vender jogadores na presente abertura do mercado de transferências.

- No mercado de janeiro o que vai suceder?
- No verão fizemos um grande esforço e mantivemos todo o grupo, a eliminação da Champions foi, evidentemente, um duro golpe desportiva e economicamente, o que nos vai obrigar a analisar as propostas que chegarem. Não creio poder conseguir repetir o esforço que fizemos no verão. 

- O que está a dizer é que vai ser obrigado a vender?
- Não é uma questão de obrigação, é de gestão. Se houver sondagens ao nível das que houve no verão, não as vamos poder ignorar. 

-Matic? 
- Não vou individualizar porque felizmente temos muitos jogadores cobiçados por clubes que não dependem das suas receitas ordinárias para comprar. 

- E entradas? 
- Vamos aguardar.....Não vou antecipar cenários. Podem acontecer ou não! Os reforços estão na equipa B ou nos jogadores emprestados.

Parzyszek: «Há coisas a negociar»

AGUARDA LUZ VERDE PARA RUMAR A LISBOA
Parzyszek: «Há coisas a negociar»

O mercado está novamente aberto, mas a situação de Piotr Parzyszek continua por resolver. O avançado polaco mantém-se tranquilamente à espera que o Benfica e o De Graafschap atinjam uma plataforma de entendimento. “Ainda não recebi luz verde para viajar, ainda há coisas a negociar com o Benfica relativamente ao meu contrato. Continuo em contacto com o meu empresário, e quando tudo estiver resolvido vou aí a Lisboa fazer testes médicos e assinar. Por enquanto, aguardo pelo desfecho do negócio. Espero que tudo fique resolvido rapidamente”, contou ontem a Record Piotr Parzyszek.

O atacante polaco, de 20 anos, é o homem-golo do De Graafschap, emblema holandês que milita na segunda divisão. OBenfica tem-no referenciado e acredita que pode ser uma solução credível a médio/longo prazo. Se o plano negocial chegar a bom porto, Piotr Parzyszek assinará contrato com o clube da Luz, mas continuará a evoluir no emblema da Holanda até ao final da temporada. Só depois rumará a Portugal, numa primeira fase ao Benfica B.

Passivo no vermelho levanta sérias reservas

JOÃO CARVALHO E JAIME ANTUNES ESPERAM QUE A SAD BAIXE RADICALMENTE AS DESPESAS
Passivo no vermelho levanta sérias reservas
O passivo consolidado de 457 milhões de euros apresentado no último relatório e contas da SAD causou alguma apreensão no universo encarnado. A decisão de vender o jogadores parece pacífica, mas esta solução pode não ser suficiente. João Carvalho e Jaime Antunes esperam que Domingos Soares de Oliveira, uma espécie de braço-direito de Luís Filipe Vieira, consiga reduzir as despesas.Mas apontam também algumas soluções.

Capas dos jornais desportivos


CAPAS DOS JORNAIS DESPORTIVOS DE QUINTA-

FEIRA 02/01/2014