segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Jorge Jesus quer recuperar «expressão mundial» dos encarnados

Jorge Jesus quer recuperar «expressão mundial» dos encarnados 

O treinador do Benfica, Jorge Jesus, em declarações ao magazine da Liga dos Campeões, transmitido pela Sport TV, falou precisamente sobre a história e tradição europeia do Benfica.

«O clube deixou de ter protagonismo há uns 10/15 anos, mas nestes últimos quatro recuperámos e passámos do 22.º para o 8.º lugar do ranking. Agora queremos manter essa valorização. O Benfica é um clube de nível mundial e tem de ter expressão a esse nível», disse.

Recorde-se que o jogo 100 em casa, para a prova máxima da UEFA, foi assinalado na receção ao Anderlecht (2-0), na primeira jornada da fase de grupos, a 17 de setembro.

Águias cumprem 100 jogos fora na prova dos campeões; 23 vitórias, 29 empates e 47 derrotas

Águias cumprem 100 jogos fora na prova dos campeões; 23 vitórias, 29 empates e 47 derrotas

O Benfica cumpre amanhã, em Atenas, o jogo 100 fora de casa na prova máxima da UEFA, ou seja, a Taça dos Campeões Europeus/Liga dos Campeões. 

A história começou a ser escrita a 19 de setembro de 1957, em casa do Sevilha, na primeira mão da primeira eliminatória da referida prova (na altura designada de Taça dos Campeões Europeus, uma vez que a nova denominação só foi adotada na época 1992/93, depois de, em 1991/92, o novo formato já ter sido testado). Nessa ocasião, as águias, então orientadas por Otto Glória, foram derrotadas (1-3). 

Na deslocação seguinte, porém, a 29 de setembro de 1960, já com Béla Guttmann ao leme, o Benfica foi triunfar ao terreno do Hearts (2-1), na Escócia, em jogo referente também à primeira mão da primeira eliminatória dessa edição da Taça dos Campeões Europeus. Foi, recorde-se, o pontapé de saída para a primeira campanha europeia gloriosa do clube, que acabaria por ganhar o troféu, a 31 de maio de 1961, ao vencer o Barcelona (3-2) na final, em Berna. Uma vitória repetida em 1962, a 2 de maio, agora fruto da vitória sobre o Real Madrid no jogo decisivo (5-3), em Amesterdão. 

Nos 99 jogos anteriores, o Benfica registou 23 vitórias, 47 derrotas e 29 empates, tendo marcado 109 golos e sofrido 143. O sucesso mais folgado foi alcançado diante do Dudelange (8-0), no Luxemburgo, e a derrota mais pesada teve a assinatura do Borussia Dortmund (0-5), na Alemanha.

Fernando Santos alerta para os perigos vindo do Olympiakos

Fernando Santos alerta para os perigos vindo do Olympiakos

Fernando Santos, selecionador da Grécia e antigo treinador do AEK, Panathinaikos e PAOK, estará amanhã no Estádio Karaiskakis a assistir ao Olympiakos-Benfica. 

«Vou fazê-lo na condição de selecionador, dado que estarão em campo diversos jogadores que poderão atuar nos dois jogos do play-off para o Mundial do Brasil [com a Roménia, a 15 de novembro em casa e a 19 em Bucareste], mas estarei a ver o jogo, sobretudo, como espetador». 

Questionado sobre as diferenças que poderão registar-se relativamente ao encontro da primeira volta, na Luz, Fernando Santos avança com dois fatores: «Está bom tempo em Atenas e isso é, desde logo, condição para se disputar um jogo diferente. Em Lisboa, como se sabe, caiu um dilúvio no dia do Benfica-Olympiakos e, sobretudo na segunda parte, o relvado esteve quase impraticável. Ora isso, agora, em Atenas, não se vai passar. Está bom tempo, logo o relvado estará ótimo. Há ainda a questão do campo e dos adeptos gregos. A pressão dos adeptos do Olympiakos será tremenda, como sempre é, pelo que a tarefa do Benfica não será, nesse aspeto, nada fácil.» 

O homem que treinou o Benfica em 2006/07 e no início de 2007/08 realça, depois, que os jogadores encarnados têm poder mental para lidar sem receio com o terrível ambiente do Estádio Karaiskakis: «Qualquer equipa que participe na Liga dos Campeões, como é o caso do Benfica, está preparada para jogar em qualquer ambiente e frente a qualquer equipa. É evidente, por isso, que não será pela pressão dos adeptos que o Benfica deixará de jogar o futebol que sabe e que Jorge Jesus pretende». 

Que Olympiakos pode o Benfica esperar no jogo de amanhã? «Julgo que o melhor será esperar o pior. O mais forte Olympiakos terá sido, nesta temporada, o da primeira parte frente ao PSG. Não haja qualquer dúvida de que o Olympiakos quer bater o Benfica e fará tudo o que lhe for possível para o fazer. E sabe que, se vencer, terá dado passo importantíssimo rumo aos oitavos-de-final [ambas as equipas somam, agora, quatro pontos, menos cinco que o líder PSG].

United quer Garay, Matic e Gaitán

DIZ O "THE EXPRESS"

United quer Garay, Matic e Gaitán

De acordo com o jornal "The Express", o Manchester United quer reforçar a equipa já em janeiro e tem três águias na mira para relançar a equipa na luta pelo título inglês.

O Manchester United, que terá Nani na porta de saída, quer reforçar o plantel de modo a reentrar na luta pelo título inglês na presente temporada. Segundo o "The Express", três desses nomes têm a mesma procedência: o Benfica. Os alvos são Garay, Matic e Gaitán, um jogador para cada setor do campo.

Os atuais campeões da Premier League tiveram um arranque para esquecer no campeonato - estão em 8º lugar, a oito pontos do líder Arsenal -, levando o treinador David Moyes a solicitar reforços com caráter de urgência. No seu plano de ataque, constará então o trio internacional benfiquista.

Gaitán há muito que está referenciado para o meio campo dos Red Devils. Moyes acredita que a mudança para Old Trafford far-se-á pela verba pedida pelo Benfica, estabelecida em cerca de 30 milhões de euros.

Em relação a Garay, o antigo central do Real Madrid era desejado no último verão, mas o esperado negócio não se concretizou, para desalento do central argentino. Garay é visto como candidato ideal a substituir Rio Ferdinand, que já vai completar 35 anos no próximo dia 7 de novembro.

Matic é o último homem na lista de desejos Moyes, mas terá a forte concorrência dos rivais Chelsea e Liverpool, também atentos ao trinco sérvio de Jorge Jesus.

Fejsa sagrou-se campeão pelo Olympiacos


FEJSA SAGROU-SE BICAMPEÃO PELO OLYMPIACOS

O espião que veio de Atenas

Fejsa pode até não jogar amanhã em Atenas, diante do Olympiacos, mas Jorge Jesus conta com ele para ajudar a desbravar o terreno do adversário. Omédio sérvio conhece como ninguém o Estádio Georgios Karaiskakis, palco do jogo que pode tornar-se decisivo para a passagem à fase seguinte da Champions.

Jesus em vantagem sobre Jardim


BENFICA - SPORTING TREINADORES VÃO DEFRONTAR-SE PELA SEXTA VEZ

Jesus em vantagem sobre Jardim

Jorge Jesus e Leonardo Jardim vão defrontar-se pela sexta ocasião, quando Benfica e Sporting disputarem, no próximo sábado, o dérbi que animará a quarta eliminatória da Taça de Portugal. Se o passado tiver algum peso na antevisão do que poderá acontecer dentro de dias no Estádio da Luz, então bem pode dizer-se que o treinador benfiquista parte em vantagem e o sportinguista terá de tentar o que nunca conseguiu – vencer o adversário. Em cinco jogos disputados, Jorge Jesus venceu três, empatou dois e não consentiu qualquer derrota, tendo as suas equipas marcado 8 golos e sofrido 4.

Nélson Oliveira «Quero que este seja o meu ano de afirmação»

NÉLSON OLIVEIRA «Quero que este seja o meu ano de afirmação»

Nélson Oliveira, goleador em França, à conversa com o Maisfutebol

Nélson Oliveira atravessa o melhor momento da sua curta carreira e apresenta-se como a sensação da Ligue 1. No sábado, o avançado português festejou novamente. «Quero que este seja o meu ano de afirmação. Para já, está tudo a correr bem», diz o jogador de 22 anos em entrevista à Maisfutebol Total.

O avançado cedido pelo Benfica já bateu o seu recorde de golos no futebol sénior. Sete em onze partidas. Apenas Edinson Cavani (PSG, 9 golos) e Radamel Falcao (Mónaco,  estavam à sua frente antes dos compromissos deste domingo. Entretanto, o experiente Dario Cvitanich (Nice,  picou o ponto e tirou Nélson Oliveira do pódio.

Philipe Montanier foi o grande responsável pela transferência do português para o Rennes. O treinador passou dois anos em Espanha, ao serviço da Real Sociedad, e decidiu apostar no potencial do jogador que viveu um ano agridoce na Corunha.

«Ele foi muito importante, posso dizer que foi crucial para a minha mudança para França. Grande parte do que estou a fazer aqui, devo-o a ele. Tem-me ajudado em tudo o que preciso. Estou-lhe muito grato», admite o avançado.

Nélson Oliveira terá atingido o ponto de equilíbrio desejado? O próprio técnico considera que não, que ele ainda pode crescer. Frente ao Marselha, marcou um golo, atirou de calcanhar ao poste e falhou um castigo máximo.

«Ele tem perdas de bola que penalizam o rendimento ofensivo da equipa. Mas ainda é novo», lembrou Montanier, após o jogo de sábado. «Sou um jovem, tenho 22 anos e bastantes aspectos a melhorar. Ele fala comigo, preocupa-se em fazer com que eu melhore, em que corrija o que faço menos bem. Todos os jogadores devem ter humildade para aceitar isso», frisa o português.

O sucesso no Mundial sub-20

Em 2010, ainda como júnior, Nélson Oliveira fez a sua estreia na Liga Portuguesa. O Benfica cedeu o avançado ao Rio Ave e este iniciou o processo de crescimento. Dez jogos na prova, zero golos.

Paços de Ferreira foi o próximo destino. Participaria em 23 jogos na Liga, festejando por quatro vezes. Também aqui, há memória de uma fação de adeptos que reprovava o alegado individualismo do jogador.

«Joguei pelo Rio Ave e pelo Paços quando ainda era muito jovem. Estava a vir do futebol júnior e tive de me adaptar. Ainda assim, fiz muitos jogos no Paços de Ferreira e marquei quatro ou cinco golos», recorda Nélson Oliveira.

O avançado explode no Campeonato do Mundo de sub-20. Termina a prova com quatro golos, um deles de plena força e inspiração na final perdida para o Brasil. Desperta a cobiça dos observadores e merece uma oportunidade na equipa principal do Benfica.

Jorge Jesus faz uma aposta firme, Nélson Oliveira é utilizado em 22 jogos e marca três golos. Dois na Taça da Liga, um na Liga dos Campeões. Aquele momento frente ao Zenit ficou para a história do avançado.

«No Benfica é sempre bastante complicado jogar, a concorrência é muito forte. Não era fácil jogar com muita regularidade. Mesmo assim, tentei aproveitar as oportunidade e cheguei a marcar na Liga dos Campeões. Aprendi bastante com o mister e os meus companheiros», considera.

«Não fui bem tratado na passagem pela Corunha»

Nélson Oliveira queria sair para crescer. O Benfica optou pela mesma solução. Faz-se à estrada em direção ao Deportivo da Corunha. Uma aposta falhada.

O avançado participa em trinta jogos na Liga espanhola mas em apenas dois como titular. Marca quatro golos. «Não fui bem tratado na minha passagem por lá. É um caso à parte.»

«Contava que o ano que passou fosse de minha afirmação mas isso não aconteceu, por vários factores que prefiro nem abordar. Agora, tenho a oportunidade de fazer o que sei», frisa o jogador de 22 anos.

Em maio de 2013, mandou calar os adeptos do Deportivo depois de marcar um golo. Arrependeu-se mas deixou o recado. «Nada justifica o que fiz», começou por dizer, acrescentando na altura: «Fiz apenas dois jogos como titular, de resto entrei para jogar dez minutos e não me podem assobiar por isso, não sou o super-homem para marcar três golos em dez minutos.»

«O Nélson vai ser um grande jogador. Não sei dizer quando, mas vai sê-lo. É inteligente, mas tinha um problema de maturidade. Não sabia ser suplente», afirmou o técnico Fernando Vásquez, na reta final da temporada.

«Seria um sonho estar no Mundial do Brasil»

Tudo mudou com a aposta no futebol francês. Com sete golos em onze jogos, Nélson Oliveira convenceu os adeptos do Rennes e a generalidade da crítica. Ainda comete erros, promete humildade para crescer e aperta a perseguição a Cavani, Falcao e Cvitanich.

«É um bom momento, as coisas estão a correr bem mas tenho de continuar a trabalhar, ainda estamos no início. Não penso em andar atrás do Cavani ou do Falcão, sei que o meu objetivo é fazer golos mas sobretudo para ajudar a equipa. Se ela vencer e eu marcar, melhor, mas não vivo obcecado com isso», garante o jogador.

Paulo Bento aplaude o bom momento de Nélson Oliveira e deverá chamar o avançado para o play-off de acesso ao Mundial. «Vou continuar a trabalhar para ser chamado, é esse o desejo de todos os jogadores portugueses. É natural que queira estar no Campeonato do Mundo e vou dar tudo para isso. Seria um sonho estar no Mundial do Brasil», remata Nélson Oliveira, em entrevista à Maisfutebol Total.

Olympiakos-Benfica: quanto pesa um borrego com 40 anos?

Olympiakos-Benfica: quanto pesa um borrego com 40 anos?

Em 1973, a única vitória portuguesa no Pireu. Toni conta como foi!

Com o futuro na Liga dos Campeões em suspenso, o Benfica vai ter de caçar fantasmas em Atenas, nesta terça-feira, para pôr fim a um enguiço com 40 anos. Foi a 3 de outubro de 1973 que os encarnados venceram, pela primeira e última vez, em casa do Olympiakos. Daí para cá, nenhuma outra equipa portuguesa o conseguiu, e não por falta de oportunidades. 

Distribuídas por Benfica e FC Porto, cinco derrotas em outras tantas tentativas ajudam a fazer da visita ao Pireu um dos maiores papões atuais para os representantes lusos na UEFA. E bastaria a memória da última visita encarnada, há cinco anos, para o confirmar: o argentino Belluschi, que no ano seguinte rumaria ao FC Porto, foi um dos protagonistas da goleada por 5-1, o desaire europeu mais pesado da última década, ponto mais baixo da passagem de Quique Flores pela Luz. Maxi Pereira e Rúben Amorim foram os jogadores do atual plantel utilizados nessa noite.

Para Toni, que como jogador e técnico conheceu as duas faces da moeda em jogos na Grécia, o borrego de quatro décadas não tem explicação lógica: «No futebol, se as coisas assentassem sempre na lógica era muito mais fácil acertar nos resultados. É verdade que tem havido sub-rendimento das equipas portuguesas na Grécia, mas isso não corresponde à realidade dos dois futebóis», lembra o homem que em 1973 era a referência mais recuada do meio-campo encarnado.

Encarnado não, corrige Toni: «Por acaso nesse jogo equipámos de branco. Estava um ambiente tremendo, e fizemos uma grande exibição, com as linhas bem juntas e um bloco médio-baixo, como se diz agora. Para além do Eusébio, tínhamos Nené e Jordão na frente. Eram rapidíssimos, duas autênticas setas, e podíamos ter ganho por mais», lembra a propósito do golo solitário de Nené que garantiu o apuramento.

Um triunfo saboroso, uma semana depois de Jimmy Hagan ter deixado o comando da equipa encerrando um ciclo de enorme sucesso. Na Grécia, nunca mais voltou a ser assim, tão fácil. Dez anos depois, Toni voltou a Atenas, já como adjunto de Eriksson, e o reencontro com as camisolas listadas de vermelho e branco foi mais amargo: «Apanhámos um árbitro jugoslavo, que nos enterrou muito. Perdemos 1-0, e tivemos sorte porque o Anastopoulos ainda falhou um penálti. Mas depois demos a volta, na Luz e ganhámos por 3-0», lembra.

Se esse desaire acabou por não ter consequências para o Benfica, o mesmo já não pode dizer o FC Porto, que entre 1997 e 1999 visitou em três temporadas consecutivas o estádio Olímpico de Atenas, saindo sempre derrotado. Só à terceira vez a derrota não impediu o apuramento para a fase seguinte da Liga dos Campeões. E, de todas as vezes - a tal goleada de 2008 será a única exceção a esta regra - a mesma sensação de uma derrota evitável, perante um adversário que, no papel, nada indicava ser mais forte.

Toni bem procura, mas não encontra a resposta para os problemas crónicos: «O ambiente é sempre intenso, e hostil mas não é por aí. O Benfica já enfrentou e venceu em ambientes semelhantes. E, se não, Portugal nunca teria perdido a final do Euro-2004 a jogar em casa, com o apoio que teve», lembra. A tradição negativa também é algo a que o antigo treinador não atribui grande significado: «O passado, as qualidades técnicas, o público não são razões lógicas para acreditar na fatalidade de um enguiço. É verdade que se nos agarrarmos a estas malapatas elas acabam por condicionar a forma como se abordam os jogos. Mas com as mudanças nos plantéis as equipas também cultivam menos as memórias. A equipa do Benfica que venceu em 73 não tinha um único estrangeiro. Agora, se Benfica e Porto jogarem com dois portugueses já é muito. E três, já conta como manifestação», conclui.

Fixando-se concretamente no jogo desta terça-feira, Toni vê alguns motivos de esperança, mesmo depois do empate cedido na Luz, há duas semanas: «O Benfica ainda não encontrou o rumo e a consistência da época passada. Mas se as pedras nucleares (Matic, Enzo Pérez, Gaitán) aparecerem no rendimento que era normal há um ano, e se houver estabilidade nas laterais, os princípios coletivos já lá estão implantados. Nos últimos jogos houve alguns sinais de melhoria desses elementos, e se eles aparecerem o Benfica pode discutir a vitória e o apuramento», conclui. Mesmo com o peso de um borrego com 40 anos às costas.

Olympiakos em casa com portugueses

2008/09 (Liga Europa)
Olympiakos-Benfica, 5-1

1999/00 (Liga dos Campeões)
Olympiakos-FC Porto, 1-0

1998/99 (Liga dos Campeões)
Olympiakos-FC Porto, 2-1

1997/98 (Liga dos Campeões)
Olympiakos-FC Porto, 1-0

1983/84 (Taça dos Campeões)
Olympiakos-Benfica, 1-0

1973/74 (Taça dos Campeões)
Olympiakos-Benfica, 0-1

Olimpiakos: Paulo Machado ainda condicionado deve falhar Benfica


Olimpiakos: Paulo Machado ainda condicionado deve falhar Benfica

Português ainda treinou condicionado este domingo

O Olympiakos treinou este domingo, depois da vitória no dérbi com o Panathinaikos, e no final da sessão divulgou um comunicado que permite perceber que Paulo Machado dificilmente será opção para a receção do campeão grego ao Benfica.

O português, recorde-se, já tinha sido convocado para o jogo em Lisboa, mas sentiu algumas dores no treino de adaptação ao Estádio da Luz e por isso voltou a parar até agora. Esta manhã ainda treinou limitado, o clube prevê que possa trabalhar pela primeira vez integrado nesta terça-feira, mas de qualquer das formas dificilmente será opção para o jogo com o Benfica.

De resto, também Alejandro Dominguez está a trabalhar à parte por lesão, enquanto Ibagaza e Olaitan apenas realizaram tratamento. Miguel Torres e Gaetan Bong já treinaram normalmente e serão opção para Michel para o jogo de terça-feira com o Benfica.

Benfica: Rodrigo e Fejsa não viajam para a Grécia

Benfica: Rodrigo e Fejsa não viajam para a Grécia

Os encarnados defrontam o Olympiakos, para a Liga dos Campeões

Jorge Jesus convocou 21 jogadores para o jogo com o Olympiakos, da 4ª jornada da Liga dos Campeões. A principal nota de destaque é a ausência de Rodrigo, que não seguiu viagem para a Grécia.

Fejsa volta a falhar o reencontro com a ex-equipa. O médio sérvio já tinha perdido o jogo da Luz devido a lesão, e agora fica de fora, aparentemente por opção, uma vez que no final da semana passada o técnico Jorge Jesus indicou que estava clinicamente apto.

Liderada pelo presidente Luís Filipe Vieira, a comitiva encarnada chegou ao Aeroporto de Lisboa às 7h30, sensivelmente, uma vez que o voo estava marcado para as 8h15.

Ainda algo ensonados devido à hora, os jogadores seguiram em silêncio para a porta de embarque. A equipa terá oportunidade de descansar um pouco durante a tarde, já que o treino de adaptação ao palco do jogo só está marcado para as 20 horas. Meia hora antes realiza-se a habitual conferência de imprensa de antevisão do encontro.

Os encarnados defrontam a equipa grega nesta terça-feira, às 19h45.

LISTA DE CONVOCADOS:
Guarda-redes: Artur Moraes, Oblak e Paulo Lopes;
Defesas: Steven Vitória, Maxi Pereira, Sílvio, Luisão, Garay, Jardel, Siqueira e André Almeida;
Médios: Enzo Perez, Ola John, Ivan Cavaleiro, Matic, Gaitán, Djuricic e Ruben Amorim;
Avançados: Lima, Cardozo e Markovic.

Mitroglou deu mais três pontos ao Olympiakos antes da receção ao Benfica

Mitroglou deu mais três pontos ao Olympiakos antes da receção ao Benfica

Adversário dos encarnados na Liga dos Campeões venceu o Panathinaikos

O Olympiakos venceu o Panathinaikos por 1-0 e manteve a vantagem de três pontos sobre o PAOK à passagem da décima jornada da liga grega.

O adversário do Benfica na Liga dos Campeões conquistou os três pontos no minuto 90 do jogo, com mais um golo de Mitroglou, melhor marcador do campeonato grego com 13 golos.

No Panathinaikos, o português Zeca foi titular tendo visto um cartão amarelo aos 90 minutos.

Veja a ficha de jogo do Panathinaikos-Olympiakos, 1-1 e fique a saber a equipa que Michel escolheu para este sábado.

Na próxima terça-feira, o Olympiakos recebe o Benfica em Atenas em jogo decisivo para os encarnados na quarta jornada da Liga dos Campeões.

Olympiakos passa na taça após jogo com oito golos

Atenção Benfica: Olympiakos passa na taça após jogo com oito golos

Nova vitória sobre o Fokikos, em jogo sem Paulo Machado.

O Olympiakos passou à terceira eliminatória da Taça da Grécia, após vitória no reduto do Fokikos, equipa do segundo escalão. O adversário europeu do Benfica já tinha vencido a primeira mão, em casa, por 5-1, e agora venceu por 5-3.

Ao intervalo já o Olympiakos vencia por 4-1. Ainda que a equipa da casa tenha marcado primeiro, por Frangos (8m). Fuster (16m), Weiss (23m), Olaitan (25m) e Ndinga (33m) marcaram para a equipa visitante no primeiro tempo.

O Fokikos ainda entrou na discussão do jogo (não da eliminatória), com golos de Randy (51m) e Omar Álvarez (76m), mas um tento de Papasavas confirmou mais uma vitória do Olympiakos (86m).

Sem Paulo Machado, o Olympiakos alinhou da seguinte forma: Megyeri; Salino (Papazoglou, 63m), Medjani, Vouros, Papadopoulos; Ndinga (Papasavas, 46m) e Yatabaré; Olaitan, Fuster (Saliakas, 46m) e Weiss; Scepovic.

Manolas e o Benfica: «Ganhando metemos um pé nos oitavos»

Manolas e o Benfica: «Ganhando metemos um pé nos oitavos»

Defesa do Olympiakos assume importância do jogo de terça-feira

Kostas Manolas, defesa do Olympiakos, não tem problemas em assumir a importância do jogo de terça-feira, entre a sua equipa e o Benfica, para a Liga dos Campeões. As duas equipas somam quatro pontos nesta altura. 

«É importante vencer o Benfica no nosso estádio. Se o fizemos metemos um pé na próxima fase. Acho que fica quase atribuído de ganharmos», afirmou. 

O grego considera ainda que estão reunidas as condições para se ver um «grande jogo» em Atenas.

Capas dos jornais desportivos de Segunda-feira 04/11/2013


Capas dos jornais desportivos de Segunda-feira 04/11/2013