Paulo Bento: «Fomos dominadores no jogo todo»

EM ESPECIAL NA SEGUNDA PARTE

Paulo Bento: «Fomos dominadores no jogo todo»

Paulo Bento mostrava-se feliz com o comportamento da equipa nacional após o término da partida na Luz, salientando que a vitória da Seleção Nacional sobre a Suécia poderia ter ficado selada com outros números já que houve ocasiões de golo para tal.

"Trata-se de um playoff com equipas muito equilibradas e sabemos que ia ser uma eliminatória equilibrada. Penso que fomos muito melhores e fomos dominadores no jogo todo, principalmente na segunda parte. Podíamos ter tido um resultado mais folgado", disse no flash-interview da RTP, após o fim de jogo, acrescentando a situação vantajosa em que Portugal se encontra.

"Agora vamos preparar o jogo de terça-feira, sabendo que estamos na melhorar situação que pode haver em jogos a eliminar, não sofrendo e tendo a vantagem mínima", afirmou.

Paulo Bento reforçou por fim que faltou eficácia e que agora é preciso "descansar".

"A segunda parte teve apenas um sentido mas vai fazendo falta alguma eficácia e é algo em que tenho reparado ao longo do tempo. Os jogadores estão de parabéns pela disponibilidade e pelo compromisso que tiveram. Agora é preciso descansar".

CRAQUE FICOU SATISFEITO COM O RESULTADO

Ronaldo: «Vantagem mínima é melhor que o empate»

Cristiano Ronaldo ficou satisfeito com o triunfo português por 1-0, esta sexta-feira, frente à Suécia, a contar para o playoff de acesso ao Mundial’2014, ele que apontou o único golo do jogo, já nos últimos 10 minutos.

“Foi um golo importante porque deu-nos a vitória. Podíamos ter marcados mais, mas não isso aconteceu. No entanto, temos de estar contentes porque foi um bom resultado. Terça-feira há outra batalha. Temos uma vantagem mínima mas é melhor que o empate”, afirmou o craque português logo após o final do encontro.

“A segunda mão vai ser taco-a-taco, sabemos que vai ser um jogo difícil mas estamos preparados. Era melhor ter uma vantagem maior, mas isso não aconteceu. Demos o nosso melhor mas só conseguimos um golo”, perspetivou CR7.

Para terminar, Ronaldo não prometeu que a Seleção vai qualificar-se para o Mundial do Brasil, mas garantiu que essa é a vontade do grupo. “Vamos dar o nosso melhor como fizemos hoje, pois todos queremos estar no Brasil”, concluiu.

«Não vamos à Suécia para empatar mas para ganhar» - João Pereira

O lateral-direito, João Pereira, elogiou a solidez defensiva da Seleção que permite ir disputar o resultado sem que os suecos tenham vantagem pelos golos marcados fora de casa.

«Antes marcar um golo do que não marcar nenhum. Mas o mais importante foi o facto de termos feito um bom jogo, criamos bastantes oportunidades, e salientar que fomos sólidos defensivamente e que não concedemos nenhum golo», afirmou o jogador do Valencia de Espanha.

«O respeito [da Suécia] é mútuo e demonstrámos isso em campo. Ganhámos o jogo e 50 por cento já está. Faltam os outros 50. Não vamos à Suécia para empatar mas para ganhar. Agora vamos descansar e amanhã pensamos no jogo», disse.

MÉDIO QUERIA VITÓRIA POR MAIS GOLOS

João Moutinho: «Excelente jogo mas resultado foi escasso»

João Moutinho mostrou-se satisfeito com a vitória de Portugal na 1.ª mão do playoff de apuramento para o Mundial'2014 mas, ainda assim, lamentou que a mesma não tenha sido obtida com números mais expressivos.

"Saliento a determinação e empenho que tivemos. Fizemos um excelente jogo, apesar de o resultado ser escasso. Mas foi assim que aconteceu e agora temos a 2.ª parte na Suécia", analisou o médio, que esteve perto de abrir o marcador logo no arranque do jogo: "vi o guarda-redes sair, tentei contorná-lo mas o toque saiu para fora."

Lisandro López: «Regressarei melhor jogador»

Lisandro López: «Regressarei melhor jogador»

Defesa emprestado pelo Benfica ao Getafe espera afirmar-se na Luz. Apesar de estar emprestado ao Getafe, Lisandro López garante que se sente jogador do Benfica. O central acompanha a carreira da equipa que o foi buscar ao Arsenal de Sarandí e diz que pretende afirmar-se na equipa encarnada: «Vou regressar com as pilhas bem carregadas e com a esperança de que o Benfica confie em mim e me dê a oportunidade de mostrar que posso ser titular. (…) Depois de ter jogado um ano numa liga importante como a espanhola, regressarei ao Benfica com essa experiência e sendo melhor jogador.» Numa entrevista ao jornal «A Bola», Lisandro López conta como foi parar ao Benfica e ainda como foi a sua curta passagem pela Luz. O defesa diz que não sabe como foi descoberto pelos encarnados, mas acredita que «pesou no interesse do Benfica a perspetiva das saídas de Luisão e Garay, que depois não se concretizaram». Apesar da concorrência, Lisandro acreditava estar à altura do desafio: «Sabia que precisava de um certo tempo de adaptação, mas estava seguro de que tinha todas as condições para poder jogar no Benfica. Mas estando eles na equipa, atuando juntos e bem há alguns anos e havendo ainda outros bons defesas no plantel, para mim tornava-se complicado poder jogar. Mas sou jovem e sei que com trabalho e sacrifício tudo se pode conseguir. Oxalá algum dia possa ser titular no Benfica. É o que aspiro e foi para isso que vim para a Europa. Espero poder jogar no Estádio da Luz, perante um público que me parece maravilhoso.»

O argentino tem o mesmo empresário que Aimar, por isso, acabou por falar com o antigo jogador encarnado antes de rumar a Portugal: «Não era preciso falar com muita gente para saber o que é o Benfica, mas quem, de facto, me convenceu foi Aimar. Eu admirava-o como jogador, mas nunca tinha falado com ele. (…) As coisas que me disse do clube não podiam ter sido mais convincentes. Foi muito claro, notei que falava com a maior sinceridade e que tudo o que dizia de bom do Benfica era verdade. Depois desse encontro com ele, as pequenas dúvidas que eu ainda podia ter desapareceram completamente.»
Dos tempos em que esteve no clube da Luz guarda a melhor impressão possível, garante: «É um clube em que há muito profissionalismo, tanto nos jogadores como na equipa técnica. Tudo está perfeitamente organizado, vê-se em tudo que é um grande clube. No pouco tempo que lá estive, todos me trataram maravilhosamente.»
O que pensa de Jorge Jesus? «Pelo que vi, penso que é um técnico muito bom e excelente pessoa. Sabe muito de futebol. Enquanto lá estive deu-me uma grande ajuda e estou-lhe muito agradecido por isso e por tudo o que me ensinou. Alegra-me muito saber que algum dia regressarei e que nos voltaremos a encontrar.»
O jogador garante que foi muito bem recebido e não notou a existência de grupos no balneário. Segundo Lisandro López, os jogadores são «muito unidos» e «o treinador trata todos da mesma maneira». 
«Ficaria muito triste», diz sobre a possibilidade de voltar a ser emprestado.«Mas é o clube que manda», aponta.

Pizzi admite que não está a render: «As coisas não me saem»

Pizzi admite que não está a render: «As coisas não me saem»

Depois de uma boa época na Corunha, o extremo cedido pelo Benfica não consegue repetir as boas exibições no Espanhol

«As coisas ainda não me saíram como eu esperava e tenho que recuperar essa confiança em mim mesmo. No ano passado, no Deportivo, as coisas saíam-me bem, marcava golos, fazia assistências... e tudo isso numa equipa que até estava mal», referiu em declarações ao jornal Marca. 
Pizzi fez 35 jogos na última época e apontou dez golos, alguns de muito belo efeito, enquanto este ano já esteve em dez dos treze jogos do Espanhol na liga doméstica e ainda não se estreou a marcar.
«A verdade é que este ano não estou a marcar e penso que seria determinante ver a luz ao fundo do túnel. O bonito do futebol é que um golo muda tudo e se um jogador marca ganha logo confiança.» 
O internacional português, que o Benfica contratou no início da época depois do Sporting se ter interessado também, mas nunca vestiu a camisola encarnada, diz que só lhe falta isso: fazer um golo que dê início a uma sequência positiva de jogos.
«Penso que as mudanças no onze podem ser boas porque todos sabemos que um dia podes não ser convocado e no jogo seguinte pode entrar diretamente como titular. Neste plantel não existem jogadores titulares nem jogadores suplentes.»

Lotação esgotada para o Portugal-Suécia

Lotação esgotada para o Portugal-Suécia

Lotação esgotada no Estádio da Luz, em Lisboa, para o Portugal-Suécia desta noite, referente à primeira mão do play-off de acesso ao Mundial do Brasil. Foram vendidos os 61.467 bilhetes que tinham sido colocados à venda desde 31 de outubro em várias lojas Continente e no site da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), pelo que Ronaldo e companhia não poderão queixar-se de falta de apoio, bem pelo contrário: o inferno da Luz promete fazer sentir-se no seu esplendor.

O recinto encarnado tem capacidade para 65.647 espectadores, mas, por razões de segurança, o limite de assistência é sempre colocado abaixo desse número. Desta feita, a lotação oficial foi fixada precisamente nos 61.467, sendo que cerca de dois mil serão suecos, a grande maioria dos quais não são considerados de risco por parte das autoridades.

Olhando para as assistências dos 12 jogos que a Seleção Nacional já realizou no novo Estádio da Luz, inaugurado em outubro de 2003, a do encontro de hoje entra diretamente para o quinto lugar de uma lista liderada pelo Portugal-Turquia (1-3), a 2 de junho de 2012, partida de preparação para o Europeu.

«Estamos habituados aos momentos difíceis» - Raul Meireles

São de otimismo as palavras de Raul Meireles habituado aos jogos difíceis com a Seleção Nacional, que esta noite (19.45 horas) joga cartada decisiva no apuramento para o Campeonato do Mundo de 2014.

«Estou muito otimista. Sabemos que os jogos com a Suécia vão ser duros porque eles têm muito valor, mas o nosso compromisso é darmos tudo para marcar presença no Mundial. É esse o objetivo de todos os jogadores e da equipa técnica. Para além disso, todos os portugueses merecem o nosso esforço, numa altura difícil para todos. Queremos dar-lhes a alegria da qualificação para o Campeonato do Mundo», disse em declarações ao site da Federação, considerando que «a experiência e a qualidade» dos jogadores portugueses será determinante para determinante na eliminatória: «É nos momentos mais complicados que conseguimos ultrapassar este tipo de dificuldades.»

Este será o terceiro play-off consecutivo que a equipa das Quinas vai disputar para confirmar a presença numa grande competição de seleções: «São momentos difíceis mas já estamos habituados. Encaramos estas partidas como sendo “de tudo ou nada” e é assim que vamos entrar em campo. O primeiro encontro é bastante importante, vamos ter oportunidade de jogar num estádio onde vão estar muitos milhares de portugueses e onde temos conseguido bons resultados. Sabemos preparar-nos bem para este tipo de partidas, temos um grupo bastante unido e saberemos, de certeza, dar a resposta certa.»

«A Suécia é uma equipa bastante forte, com grande qualidade, e toda a gente a conhece. Play-off é sempre play-off, são dois jogos bastante difíceis, mas acho que temos de pensar primeiro em nós e em fazer um bom trabalho. Se estivermos todos juntos e tivermos o apoio massivo dos portugueses, vamos conseguir passar este play-off», atirou.

Figo desvaloriza duelo entre Ronaldo e Ibrahimovic

Luís Figo faz uso da sua vasta experiência na Seleção Nacional para sustentar que a chave do sucesso de Portugal no duplo confronto com a Suécia deverá passar pelo espírito de grupo e não pelas individualidades.

«Portugal tem uma equipa mais técnica, ao passo que a Suécia é uma seleção que nunca se dá por vencida, até pela cultura do país e as características dos jogadores. Historicamente tem sido um adversário difícil de bater», comentou esta sexta-feira o mais internacional jogador português de sempre (127 presenças pela equipa das Quinas), à margem de uma visita à Pediatria do Hospital Garcia de Orta, em Almada, no âmbito do apoio dado pela sua Fundação à Operação Nariz Vermelho. 

«Vamos ter momentos em que teremos de sofrer. Se estivermos coesos e jogarmos como uma verdadeira equipa, teremos mais opções de estar no Mundial», projetou, acrescentando: «Um golo fora vale por dois, por isso, é importante não sofrer golos em casa e jogar como equipa».

Antevisão à 11.ª ronda do Campeonato

Rafael Henmi e o Póvoa Futsal: “Encarar a partida de forma séria”

O futsalista do Sport Lisboa e Benfica, Rafael Henmi, falou com a Benfica TV sobre o estado de espírito que preenche o grupo e anteviu o jogo com o Póvoa Futsal.

“Estamos com confiança e crentes que estamos a fazer um bom trabalho. Estamos juntos há poucos meses e ainda estamos a crescer”, afirmou.

Aliás, para Rafael Henmi a Fase Regular do Campeonato tem preponderância em vários aspectos: “Queremos continuar a ganhar. Queremos ainda jogar bem, ganhar ritmo e permitir que os jogadores estejam ainda mais entrosados para chegarmos bem ao play-off.”

Para o jogo com o Póvoa Futsal, a receita é simples: “Temos de encarar a partida de forma séria. Têm dois bons jogadores, que marcam muitos golos, mas somos Benfica e vamos à Póvoa de Varzim para ganhar.”

O encontro relativo à 11.ª jornada está marcado para as 17 horas de domingo.

Visita ao Museu Benfica Cosme Damião

Vanessa Fernandes: “Continuar o percurso com mais sucesso”

Após a renovação do contrato com o Sport Lisboa e Benfica, Vanessa Fernandes visitou o Museu Benfica Cosme Damião onde estão realçados os seus maiores feitos.

“Quando começo a ver estas imagens não consigo falar”, afirmou a atleta, em declarações à Benfica TV, quando chegou à Mesa Digital presente no espaço.

Questionada sobre que título gostaria de destacar, Vanessa Fernandes realçou a vitória no Campeonato da Europa, em Lisboa, em 2008. “Foi a prova que eu mais quis ganhar, de uma maneira diferente, de todas as outras, por ser em Portugal. Estavam lá os portugueses todos que me apoiaram durante tantos anos e eu estava numa má fase, e consegui dar uma alegria enorme no pavilhão”, referiu.

O apoio dos adeptos e do País teve sempre um papel fundamental na carreira da atleta. “Adoro os portugueses e o apoio que me têm dado. Sempre criei uma ligação muito forte com o povo, por muito que tenha ganho, aquilo que eu levo para sempre e aquilo que eu sinto falta é de dar às pessoas uma vitória, vê-los sorrir, porque isso é algo extraordinário, que me faz sentir muito bem”, afirmou, não deixando de acrescentar: “Quero voltar a sentir aquela onda de paixão.”

Por último, quando questionada acerca do que quer acrescentar às suas imagens que estão presentes na Mesa Digital, a atleta mostrou a ambição de continuar a sua longa relação com o sucesso. “Quero ver a continuação de um percurso com mais sucesso. Quero que as pessoas olhem para aqui e vejam um exemplo de atleta, e de pessoa também. Quero transmitir valores e motivação às pessoas que passarem por aqui”, concluiu.

SC Caldas e CA Madalena são adversários

Marc Honoré e a dupla jornada: “Que a equipa se apresente bem”

O voleibolista do Benfica, Marc Honoré, anteviu, em declarações à Benfica TV, a dupla jornada deste fim-de-semana com o SC Caldas e com o CA Madalena.

“Temos de continuar a trabalhar para que a nossa equipa se apresente bem. Pessoalmente, espero que consigamos mostrar melhorias no jogo”, apontou.

Dos dois oponentes, um deles mereceu uma atenção especial: “O CA Madalena está a jogar bem, mas o Benfica quer ganhar o jogo. Ter uma equipa como o Madalena na linha da frente é bom para o Campeonato português.”

O Benfica desloca-se ao reduto do SC Caldas, no sábado e recebe o CA Madalena, no domingo. Ambos os jogos iniciam às 16 horas.

Cerimónia decorreu no Casino Estoril

Gala do Desporto: João Ribeiro foi distinguido na Equipa do Ano

A cerimónia da Gala da Confederação do Desporto de Portugal realizou-se no Casino Estoril e muitos foram os atletas presentes, num dos eventos desportivos mais prestigiados a nível nacional.

O canoísta do Sport Lisboa e Benfica, João Ribeiro, Campeão Europeu em K2 500, juntamente, com Emanuel Silva, conquistou um dos prémios mais cobiçados da noite, sendo eleito para a Equipa do Ano.

João Ribeiro, em declarações proferidas à Benfica TV, admitiu a felicidade por ter recebido tamanha distinção, mas não esqueceu os restantes nomeados. “Tanto eu como o Emanuel Silva ganhámos, mas poderia ter ganho outra equipa. Agradecemos a quem votou na nossa equipa e damos os parabéns aos outros nomeados”, afirmou.

Pela Federação Portuguesa de Atletismo

Ana Oliveira foi considerada a Personalidade do Ano

O Sport Lisboa e Benfica fez-se representar em mais um dos grandes eventos desportivos a nível nacional. O Atletismo benfiquista, que tem sido uma das grandes apostas ganhas do Clube, foi distinguido na Gala da Confederação do Desporto de Portugal.

Ana Oliveira, directora da secção de Atletismo do Clube, foi considerada Personalidade do Ano pela Federação Portuguesa de Atletismo. Não sendo atleta, é nítida a influência que Ana Oliveira tem tido para o desenvolvimento da modalidade a nível nacional e internacional.

No momento de receber a distinção, a directora do Atletismo do Clube não escondeu a emoção. “Estou muito feliz, como é óbvio. Fui nomeada pela Federação Portuguesa de Atletismo a quem dedico a minha paixão e é gratificante”, admitiu, em declarações à Benfica TV.

Pedro Isidro, atleta de marcha do Sport Lisboa e Benfica, marcou presença na entrega de prémios e foi distinguido como representante das Selecções Nacionais ANDII, sector masculino. “Esta distinção tem a ver com o trabalho por equipas para pessoas com pequenas deficiências e é fruto do trabalho alcançado, onde fomos Campeões Europeus e Mundiais”, revelou ao Canal de televisão do Clube.

A judoca do Benfica, Telma Monteiro, foi nomeada e apesar de não ter ganho, a verdade é que estava feliz por voltar a figurar entre a elite. “Sinto-me orgulhosa por ser nomaeda pela oitava vez. Não ganhei, mas isto significa que tenho tido uma carreira consistente”, considerou.

Stromberg voltou à Luz e sentiu-se uma criança de sete anos

Stromberg voltou à Luz e sentiu-se uma criança de sete anos

O sueco original foi um jogador alto e loiro que encheu o meio campo do Benfica no início dos anos 80. Esta tarde falou com o Maisfutebol e confessou como é feliz em cada regresso

Glenn Stromberg é mais do que apenas um sueco: é o sueco original. Chegou a Lisboa em 1982 e deu início a um fluxo interessante de jogadores altos e loiros entre Estocolmo e o Estádio da Luz. Mais de trinta anos depois, o Maisfutebol descobriu o sueco original outra vez na Luz.

Naturalmente mais velho, mas tão elegante como quando era jogador. Anda eufórico: quase emocionado. Sorri, fala com toda a gente, não para quieto muito tempo.

«Hoje dei um passeio por fora do estádio e parecia um miúdo de sete anos. Tirei fotos à águia, sentei-me ao lado da estátua do Eusébio, parecia uma criança encantada.»

O estádio antigo trazia-lhe melhores recordações, mas Lisboa continua a ser Lisboa e o Benfica continua a ser o Benfica. Tanto encarnado enche-lhe a alma. «É um estádio lindo.Vejo-o muitas vezes durante o ano, porque vejo o Arsenal jogar muitas vezes em casa e o estádio é igual», sorri. «Estou a falar a sério: foi o mesmo artiqueto que o construiu e é igual. É um estádio ótimo.»

Não é a primeira vez que está na nova Luz: mas sente que cada vez é como se fosse a primeira. «Quando venho cá por causa dos jogos da Liga dos Campeões, ficamos no Marriot, que é perto daqui, e eu insisto sempre em vir a pé até ao estádio, olhar e sentir Lisboa.»

Nessas alturas é um lisboeta misturado na multidão: insiste em sê-lo, aliás. «Às vezes vou comprar um frango do churrasco e vou pelas ruas com ele na mão para o comer mais tarde.»

Ele é afinal de contas o primeiro sueco do Benfica: foi por ali que tudo começou. Esta também é a casa dele. 

«Sentia muitas saudades de Lisboa. Uma coisa é verdade, e também é estranho: quando saí do avião e meti o pé no chão, senti-me em casa. É inacreditável», revela. «Acontece-me sempre que venho.»

«Tenho um amigo que está cá agora, era suposto ter vindo na segunda-feira para ficar por cá uns dias em férias, mas não consegui. Quando cheguei ao hotel tive de lhe ligar e dizer: oh meu Deus, como me sinto bem, estou em casa. E olhe que venho a Lisboa quatro ou cinco vezes por ano.» 

A conversa segue fluída sem parar: não há bem perguntas, há um discurso imparável de Stromberg a contar como se sente bem em Portugal, como gosta de voltar, como se sente em casa aqui. O Maisfutebol limita-se a alimentar o assunto com pequenos comentários.

«Adoro a comida, o tempo, as pessoas, tudo é ótimo aqui. É importante voltar todos os anos, porque este é um sítio especial: foi aqui que tudo começou.» Ele volta quatro a cinco vezes por ano. «Vim quando tinha 22 anos e nunca mais voltei à Suécia enquanto não me reformei. Comecei aqui e depois joguei em Itália. Lisboa, e o Benfica, foi o início de tudo.»

Passaram muitos anos desde então, Stromberg deixou de jogar à bola e ganhou até o que não tinha antes. Sinal dos tempos. «Agora já sou avô, sabia?». Não, claro que não. «É verdade. O meu neto nasceu há cinco dias e tenho tido muitas coisas para fazer.»

Deixou de jogar futebol mas mantém-se ligado à modalidade: tem um site de futebol. É jornalista, agora?, pergunta-se. «Não sou jornalista, não escrevo, eu dou indicações, dou ideias e depois os jornalistas fazem o trabalho deles», responde. 

«Não sou tão bom a escrever. Mas comento para uma televisão. Faço mais de 300 jogos por ano, incluindo Liga dos Campeões. Esse site é meu, existe há um ano e funciona em cinco línguas. Até ao Natal vai arrancar a versão em alemão e depois será em polaco e em português.»

Nesta altura pensa-se que a versão em português servirá como uma bela desculpa para Stromberg vir mais vezes a Portugal: o sueco garante que não é preciso.

«Um amigo meu sueco tem casa aqui, num sítio que começaram a construir quando eu vim para Portugal: a Quinta da Marinha. Quando eu vim para Portugal, não havia lá nada, não havia golfe, não havia casas, não havia nada. E agora é um sítio lindo», explica. 

«A Quinta da Marinha nasceu em Portugal ao mesmo tempo que eu. Sempre que posso, ligo a esse meu amigo e pergunto: Quando vais? Ele lá diz quando vem e eu respondo Então vou contigo.»

A conversa vai longa e quase só se falou de Portugal, Lisboa e as saudades que o nosso país deixa num homem sueco. Falta falar do essencial, claro: o Portugal-Suécia. Afinal de contas a razão que trouxe desta vez Stromberg a Lisboa.

«Vai ser um jogo disputado. Basta ver os últimos jogos entre Portugal e Suécia: 0-0, 0-0 e 2-2. É muito importante não se cometer erros, quem cometer um erro pode ficar de fora do Mundial», diz. 

«Depois, claro, é preciso ver como vão estar Ibrahimovic e Ronaldo: qualquer um deles pode decidir um jogo da importância deste num dia inspirado. Claro que as equipas são importantes, mas estes dois, bem... Não há muitos como eles no mundo. O Messi, sim, talvez o Falcao, mas mais ninguém.» 

E qual dos dois vai decidir?, pergunta-se. «Deixe-me ver dez minutos do jogo amanhã. Em dez minutos vejo logo qual deles está com a disposição naquele dia para decidir o jogo.»

Stromberg espera naturalmente que seja Ibrahimovic, mas garante não ficar chateado se for Portugal. Não iria ver a Suécia ao Brasil, o que considera uma pena. Mas terá sempre Portugal, e a Quinta da Marinha. «Aqui ando sempre de sorriso nos lábios.»

Benfica: Jara, cedido ao Estudiantes, não joga mais em 2013

Benfica: Jara, cedido ao Estudiantes, não joga mais em 2013

Lesão muscula motiva paragem de quatro a seis semanas

Franco Jara não deve jogar mais em 2013. O avançado emprestado pelo Benfica ao Estudiantes sofreu uma lesão muscular, e o mais provável é que venha a falhar os quatro jogos do torneio «Apertura» ainda por disputar.

Jara lesionou-se na primeira parte do jogo com o Rosário Central, do passado sábado. Os exames detetaram depois uma lesão muscular de grau III no músculo semitendinoso da perna direita, o que implica uma paragem de quatro a seis semanas.

Jara deve assim falhar os jogos com Godoy Cruz, Colón, San Lorenzo e Tigre. Empretado pelo Benfica em agosto, o avançado fez apenas sete jogos pelo Estudiantes este ano, uma vez que sofreu uma lesão algo grave na estreia a titular, que o afastou da competição durante todo o mês de setembro.

Crónica de hoje da Leonor Pinhão:

A Leonor e os matraquilhos... e os lagartos também!

Crónica de hoje da Leonor Pinhão:

Óscar Cardozo, o adepto do ano
Segui no fim-de-semana passado, através da Eurosport, alguns jogos da fase final do Campeonato do Mundo de Futebol de Mesa. Cá para nós, matraquilhos. Basicamente, é uma grande maçada.
Cada jogo de matraquilhos disputado ao mais alto nível, visto que era de um campeonato do mundo que se tratava, redunda numa inominável seca graças à mestria dos jogadores. 
Explico-me melhor. 
Por serem todos exímios praticantes não têm dificuldade em fazer passar a bola das linhas defensivas para a dos médios e, num ápice, da linha dos médios para a dos avançados, sem que as linhas adversárias o consigam impedir. E vice-versa. 
Quem tem a bola, raramente a perde e, assim sendo, quase todas as jogadas terminam invariavelmente da mesma maneira: isto é, de penalti. Com a bola bem presa sob os pés do boneco central da linha de três avançados, o manipulador de valia de internacional ensaia em mil malabarismos a estocada final. E são mais as vezes em que a bola entra do que as vezes em que, antes pelo contrário, não entra.
Ao contrário da algazarra que é sempre uma matraquilhada disputada por amadores, seja em tascas ou em cantinas universitárias, onde a bola, velocíssima, parece ter vida própria tais são as trajectórias que toma à revelia das intenções dos seus praticantes, posso assegurar-vos que são uma verdadeira sensaboria os jogos da fase final do Campeonato do Mundo de Futebol de Mesa.
O excesso de técnica mata o espectáculo. Caso raro mas verdadeiro. O Mundial de Matraquilhos é, resumindo, um campeonato de penaltis. Penalti para lá, penalti para cá. A coisa torna-se soturna ao cabo de cinco minutos. 
Não há carambolas, nem bola a voar da mesa para fora, nem auto-golos, nem golos de cabeça absolutamente por acaso, sem que o boneco cabeceador tenha feito algo que justificasse final tão feliz.
E nunca se houve gritar:
- Roleta não vale!
Nem, melhor ainda:
-Está nêspera! – quando a bola se imobiliza misteriosamente fora do alcance de ambos os adversários e é preciso relança-la à mão para o imenso tabuleiro.
Digam lá se não é de valor, numa semana em que o Benfica foi goleado na Luz pelo Sporting acabando, no entanto, por ganhar o jogo, iniciar esta empreitada com a descrição, ainda que bastante genérica, do que me pareceu urgente ressalvar do aborrecido Mundial de Futebol de Mesa em comparação com as nossas matraquilhadas tão imprevisíveis e, por isso, mesmo tão animadas.
Tudo é perfeição no Mundial de Matraquilhos. Perfeição, tédio e um não acabar de penaltis.

Com a liberdade e a autoridade que me são conferidas nesta página, atribuo ao cidadão paraguaio Óscar Cardozo o título de adepto do ano do SLB. 
Do ano civil, entenda-se. Aquele que começou a 1 de Janeiro último e que terminará no próximo dia 31 de Dezembro.
Podem-me contestar a decisão por ser extemporânea, precipitada. Ainda falta um mês e meio até que 2013 acabe e quem sabe se, até lá, não aparecerá outro adepto, ou mesmo sócio, capaz de uma proeza qualquer que a todos encante. 
No entanto, duvido de que, quem quer que seja o candidato, se consiga bater com Óscar Cardozo pelo título de adepto do ano, distinção que, a meu ver, se vai ganhando durante 365 dias à porfia e não por uma noite de brilharete avulso seja em que mês for.
É evidente que a prestação do paraguaio na noite de sábado contribuiu para o peso desta nomeação. Mas só contribuiu em 50 por cento. E não foi por ter marcado três golos ao velho rival, coisa que já tinha feito, na época passada, em Alvalade. Isto, segundo os critérios da Liga com os quais não concordo porque um dos golos atribuídos a Óscar Cardozo foi, inequivocamente, um auto-golo de Rojas. 
Neste último jogo com o Sporting, o que pôs fim à discussão sobre o nome do adepto do ano não foi a veia goleadora do paraguaio. Cardozo, por norma, marca muitos golos ao Sporting, daí não veio grossa novidade. No sábado só foi diferente porque não se tratou de Cardozo mas sim de meio-Cardozo, visto que se magoara seriamente no jogo anterior e a sua utilização esteve em dúvida até à hora de entrar em campo.
Provavelmente, se a Liga portuguesa fosse organizada pela ONU, Cardozo não tinha jogado. Já ouvi protestos assanhados pela sua utilização no sábado contrariando todas as disposições médicas e humanitárias em vigor.
No entanto, o meio-Cardozo magoado que se apresentou a jogo deu uma grande lição aos magoados adeptos do Benfica, aos que ainda não recuperaram a alma perdida naquelas duas semanas fatídicas do último Maio.
E sabe-se que adepto sem alma é meio-adepto. Ponham, portanto, os meios-adeptos os olhos no meio-Cardozo, também ele magoado, mas mais do que capaz de fazer o que se lhe pedia nesta última ocasião. E sem hesitações. Só por isto já merecia a distinção de adepto do ano. Mas houve mais. 
Os outros 50 por cento que contribuíram para a atribuição do título de adepto do ano a Cardozo surgiram naqueles instantes depois do último descalabro da temporada, no Jamor, quando um inconformado Óscar Cardozo se dirigiu ao seu treinador em termos desabridos, pedindo-lhe explicações, apontando-lhe o dedo. 
Foi feio? Foi pois. Mas quantos adeptos do Benfica não teriam feito exactamente a mesma coisa se para tal tivessem tudo oportunidade? Oh, falsos moralistas!
No melhor e no pior, em 2013, existiu uma simbiose perfeita entre o paraguaio e os adeptos do Benfica. Houve vezes em que um e os outros pareciam a mesma coisa.
Por isso, Óscar Cardozo inteiro e meio-Óscar Cardozo, elejo-te o adepto do ano. 
Tenho dito.

Não tenho ideia de ter o Benfica feito uma choradeira por sair de Alvalade, a 31 de Agosto, vergado ao peso de um empate num jogo em que o golo de Montero nasceu de posição irregular. E se tudo o que acontece na área é penalti, ficou então um muito sugestivo penalti por marcar contra os donos da casa quando Maurício de pôs às costas de Cardozo, qual mochila.
O golo irregular de Montero foi, aliás, o início de uma saga de golos em posição irregular de Montero, saga triunfal que marcou as primeiras jornadas da Liga sem que os seus responsáveis piassem e sem que a Assembleia da República se tivesse de debruçar sobre o assunto.
Duarte Gomes foi o árbitro do último derby. Terá perdoado um penalti para cada lado. André Almeida jogou a bola com a mão na área e o lance seguiu sem consequências nefastas para o Benfica. 
Já no prolongamento, Rojas, na sua área, mandou Luisão ostensivamente ao chão e o lance seguiu com consequências nefastas para o Sporting, não por Duarte Gomes ter assinalado o penalti devido, mas porque a bola embateu numa das arestas mais fatais do crânio do “capitão” do Benfica que, estando deitado ao comprido na relva, foi dos mais surpreendidos com a obtenção do golo que haveria de decidir a eliminatória.
Não foi o melhor jogo do século mas foi um jogo intenso e com golos espectaculares. O de Diego Capel, por exemplo, é um golaço. Ainda que o espanhol estivesse adiantado em relação ao momento do passe de William, como se pode ver tranquilamente na imagem da Sport TV se nos abstrairmos de todas a linhas imaginárias da boa vontade e nos concentrarmos apenas na linha efectiva que delimita a área, traçada a cal.
O Sporting, através dos seus responsáveis, reclama dois penaltis. Num terá razão. No outro, no lance entre Montero e Luisão, já me parece que Montero entra de pé em riste para ganhar a bola a Luisão, que tem o colombiano nas costas e não o vê chegar. Admito, no entanto, que esteja errada e que tenha sido mesmo penalty.
Na verdade, o Sporting beneficiou de 7 penaltis durante o jogo todo. E apenas concretizou um. Acontece que, esta época, cada pontapé de canto contra o Benfica é, praticamente, um penalti, pela ansiedade que gera e pela taxa de sucesso do adversário. Foi assim, mais uma vez, no jogo com o Sporting. 
Ouvi de uma criança uma explicação muito plausível para este fenómeno:
- Quando davam todos as mãos estas coisas não aconteciam!
Dar as mãos é tudo numa equipa de futebol.

Cristiano Ronaldo vs Ibrahimovic

Inquérito no jornal Record sustenta que Ronaldo vai ofuscar Ibrahimovic 

Portugal-Suécia ao minuto

Setenta e nove por cento dos participantes no inquérito colocado na aplicação Record Opinião (Apple e Google Play) acreditam que o capitão da Seleção vai mostrar ao sueco que é ele o senhor do jogo. Ibra só tem do seu lado 8 por cento, enquanto 13 mantém dúvidas sobre quem será a figura da 1.ª mão do playoff do Mundial’2014.

O apuramento para o Mundial'2014 resulta num lucro mínimo de 438 milhões de euros, segundo um estudo do IPAM (Instituto de Administração de Marketing). A fase de grupos (167 M€) e o estágio (110 M€) são dois dos momentos que geram mais receitas. A publicidade, o consumo e o merchandising foram indicadores considerados.

11H10 - No Estádio da Luz tudo tranquilo. As portas abrem às 17H45.

Cristiano Ronaldo deixou mensagem aos adeptos nas redes sociais, vincando que a Seleção conta com o apoio de todos.

O encontro só não irá constituir novo recorde de assistências em jogos da Seleção Nacional (e do novo Estádio da Luz), por imposição da FIFA que, alegando motivos de segurança, limitou o número de bilhetes a 61.457 (todos vendidos), abaixo da lotação oficial de 65.000. Não faltará, no entanto, apoio a Portugal.

A maior assistência de sempre num jogo da Seleção aconteceu há quatro anos, aquando do inaugural jogo do primeiro playoff com a Bósnia-Herzegovina – 64.532 adeptos presentes. Os jogos com a Grécia, na final do Euro’2004, e com a Inglaterra, nos quartos-de-final da mesma prova, surgem logo atrás no ranking das assistências na Luz. O jogo com a Rússia, em junho passado (apesar da crise que assola o país), entrou para o top 5 dos encontros da Seleção Nacional.

Não é só em Portugal e na Suécia que o jogo domina todas as atenções. Em Espanha, o jornal "Marca" faz manchete com o duelo entre Cristiano Ronaldo e Ibrahimovic.

No grupo de 24 homens hoje às ordens de Paulo Bento, estão nada menos do que 13 para quem o Mundial'2014 poderá ser a estreia na grande festa do futebol: Rui Patrício, João Pereira, André Almeida, Luís Neto, Antunes,Josué, Moutinho, Ruben Micael, William Carvalho, Bruma, Nani, Varela e Éder:

10 horas - Os jogadores portugueses já tomaram o pequeno almoço e não se prevê que saiam do hotel, em Oeiras, onde estão instalados desde quinta-feira à noite.

Portugal recebe a Suécia, às 19H45, na primeira mão do playoff de acesso ao Mundial'2014.

Não deverá haver surpresas nos titulares

Não deverá haver surpresas nos titulares

No dia do anúncio da convocatória para a dupla jornada final no caminho para o Mundial do Brasil, Paulo Bento tinha sérias dúvidas em relação à utilização de alguns jogadores.

Fábio Coentrão era, talvez, a maior de todas elas. Com entorse no pé esquerdo, o habitual defesa esquerdo da Seleção tornava-se na maior interrogação para enfrentar os suecos. João Pereira mereceu igual reparo por parte do selecionador, embora a recuperação do jogador do Valência estivesse já em fase adiantada e tudo levava a crer que a sua utilização não estivesse muito ameaçada. E Raúl Meireles, que não joga desde final de setembro por lesão.

Com a evolução dos treinos em Óbidos, porém, todos os jogadores acabaram por ficar disponíveis, pelo que Paulo Bento deverá decidir alinhar precisamente com a equipa que mais minutos teve na fase de qualificação. Aquela que é apresentada no topo da página. Rui Patrício e Moutinho foram totalistas - 10 jogos, 900 minutos -, e todos os outros que os seguem representam precisamente a equipa base usada por Paulo Bento.

O que quer dizer que para tão decisivo encontro - o primeiro de dois -, o selecionador deverá tomar a decisão de apostar nos maiores intérpretes das suas rotinas, algo que no futebol acaba por ser um dos trunfos do sucesso.

Onze provável de Portugal: Rui Patrício; João Pereira, Pepe, Bruno Alves e Fábio Coentrão; João Moutinho, Miguel Veloso e Raul Meireles; Nani, Hélder Postiga e Cristiano Ronaldo.

Despedida de Garay no horizonte

Despedida de Garay no horizonte

«Não falta muito para o Mundial e o importante é ir limando as últimas arestas». A frase pertence a Ezequiel Garay, em entrevista ao diário argentino Los Andes, antes do particular da Argentina frente ao Equador, hoje, em Nova Jersey, para o qual foi convocado.

O central referia-se à seleção, mas o raciocínio também se pode colar ao futuro no Benfica, uma vez que a variável Campeonato do Mundo será determinante na equação: o argentino de 27 anos terá apenas mais uma época de contrato depois da competição que terá lugar no Brasil, a qual valoriza (quase) sempre os jogadores que nela participam.

Para impedir o risco de Garay assinar a custo zero por outro clube a partir de janeiro de 2015, a SAD terá, pois de negociá-lo no próximo defeso, para não perder retorno financeiro.

A possibilidade da saída de El Negro no verão, sabe a A BOLA, é encarada com alguma naturalidade pelos responsáveis encarnados, tendo em conta que a perspetiva de uma renovação de contrato não está, para já, em marcha.

Armero outra vez apontado à Luz

Armero outra vez apontado à Luz

Pablo Armero volta a estar na órbita encarnada. Segundo alguns órgãos de informação italianos, o lateral-esquerdo colombiano estará de saída do Nápoles e o Benfica pode ser o destino, já na reabertura do mercado, em janeiro.

O jogador de 27 anos ficará com espaço reduzido no Nápoles com a contratação do francês Réveillère (estava sem clube) e o regresso de Zuniga, após lesão. Além disso, os napolitanos estarão interessados em contratar mais um jogador para aquela posição. 

Armero foi um nome apontado no defeso, mas que a SAD não considerou prioritário à data.

Leão Alexandre Guedes pode ser reforço

Leão Alexandre Guedes pode ser reforço

O Benfica pode estar próximo de garantir Alexandre Guedes (1,85 m e 83 quilos) para a próxima temporada. 

O futebolista de 19 anos está em final de contrato com o Sporting, representa a equipa B dos leões (dois jogos realizados, diante de Beira-Mar e Moreirense, num total de 36 minutos de utilização, fruto de participações como suplente utilizado) e não deve renovar com o clube de Alvalade, apesar de já ter recebido uma proposta. 

Alexandre Guedes, refira-se ainda, esteve presente no Campeonato da Europa de sub-19, que teve lugar no verão passado, na Lituânia.

Ajax volta à carga pela cedência de Ola John

Ajax tenta cedência de Ola John

O camisola 15 está recetivo a voltar à Holanda, pois está a viver uma situação nova este ano, onde soma 288' contra 358' da época passada. O Mundial está a fugir-lhe por entre os dedos

O Ajax não larga Ola John e parece determinado em voltar à carga para tentar levar o extremo encarnado a título de empréstimo na próxima janela de transferências, em janeiro. O emblema de Amesterdão já tinha negociado com a SAD no último verão - a ideia era também a cedência temporária -, mas ao que O JOGO apurou nessa altura desistiu por causa das exigências financeiras de Luís Filipe Vieira.

Maxi Pereira é o homem de confiança de Tabárez

MAXI É O MAIS UTILIZADO NO URUGUAI

Homem de confiança

Maxi Pereira está com um pé no Campeonato do Mundo de 2014, no Brasil, depois de o Uruguai ter goleado (5-0) a Jordânia, em casa desta, na primeira mão do playoff de apuramento. O futebolista do Benfica marcou o primeiro golo da formação celeste, no dia em que Oscar Tabárez completou 100 jogos no comando técnico daquela seleção.

“El Mono”, como é conhecido no seu país, é o homem da confiança de Tabárez, que assumiu o cargo em março de 2006. De acordo com o site da federação uruguaia, o lateral-direito é o mais utilizado dos 78 jogadores a que o técnico recorreu, somando 83 presenças.

Concorrência

Elemento importante no onze de Tabárez, Maxi corre para o segundo Mundial, depois do 4.º lugar conseguido na África do Sul, em 2010. O técnico, pelo menos, já dá como garantida a presença do Uruguai no Brasil. “Isto [a vitória] coloca-nos novamente no maior palco do futebol, que é o Mundial”, assinalou o treinador.

Águia observou nigeriano Kelechi

AVANÇADO DOS SUB-17

Águia observou nigeriano Kelechi

O Mundial de Sub-17, que terminou no último dia 8 nos Emirados Árabes Unidos, revelou ao Mundo um novo talento. Kelechi Iheanacho é avançado, tem 17 anos e destacou-se com seis golos em sete partidas, incluindo a final, em que a Nigéria venceu oMéxico por 3-0 – entretanto, a FIFA retirou o título à seleção africana por irregularidades nas idades de alguns jogadores.

A verdade é que as águias destacaram um emissor, que marcou presença na prova e observou o jovem atacante, tal como o FC Porto. No entanto, Kelechi, atualmente no Widzew Lodz, da Polónia, já afirmou que sonha jogar em Inglaterra, desmentindo, no entanto, estar em negociações com o Manchester United. “Gostava de começar lá a minha carreira como profissional”, disse, citado pela imprensa nigeriana.

Aleksandar Jankovic: «Há poucos 10 com tanto talento como Djuricic»

EX-SELECIONADOR SÉRVIO DE SUB-21 DISCORDA DE JESUS

Aleksandar Jankovic: «Há poucos 10 com tanto talento como Djuricic»

Djuricic é um 10 puro, garante quem bem o conhece. O jogador, de 21 anos, contratado ao Heerenveen, chegou à Luz como substituto natural de Pablo Aimar e acabou por herdar também a camisola do internacional argentino. A verdade é que cedo, logo em julho, Jorge Jesus deixou claro quais as suas ideias para o sérvio. “É um 9,5”, uma espécie de Saviola. “Djuricic não pode fazer o papel de Aimar. Aimar é um 10, o Djuricic não é um 10”, referiu, então
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DEFENDE QUE COMPATRIOTA PODIA "FAZER" DE AIMAR

Drulovic: «Posição de Djuricic é a de 10»

Ljubinko Drulovic não é tão assertivo como Jankovic, mas concorda com o antigo companheiro na equipa técnica da Sérvia. “Na minha opinião é médio ofensivo. É um 10 por natureza, essa é a posição dele”, afirmou o antigo jogador de Benfica e FC Porto, em conversa com o nosso jornal. “É verdade que na seleção já jogou algumas vezes como segundo ponta-de-lança, mas é um criador”, acrescentou.

Andebol - Benfica e Sporting com vitórias robustas

DIVIDEM LIDERANÇA DE FORMA PROVISÓRIA

Benfica e Sporting com vitórias robustas

Benfica e Sporting venceram os respetivos jogos da 10.ª jornada do campeonato e assumiram de forma provisória a liderança partilhada da tabela.

As águias esmagaram em casa o Madeira SAD, por 40-23, com o destaque a ser os 9 golos apontados por Cláudio Pedroso.

Já os leões receberam e venceram o Passos Manuel por 33-22, com destaque para as prestações de Pedro Portela e Ricardo Dias, ambos com 6 tentos apontados.

Os rivais lisboetas somam 26 pontos, mais 1 do que o FC Porto, que recebe amanhã o Fafe.

DISPUTA-SE A 7 DE DEZEMBRO

Belenenses-Benfica nos "16 avos" da Taça Portugal

O Belenenses-Benfica é o desafio em destaque nos 16 avos de final da Taça de Portugal, que a 7 de dezembro tem reservados três encontros entre equipas da primeira divisão. O sorteio ditou ainda um Águas Santas-Madeira SAD e AC Fafe-AA Avanca, clubes que também disputam a principal competição de clubes.

O FC Porto, pentacampeão nacional, visita o Ginásio do Sul, o Sporting desloca-se ao campo do Juve Lis e o ABC discute o apuramento em casa do GC Santo Tirso. De acordo com o regulamento específico da prova, os quatro primeiros classificados da primeira volta do campeonato, FC Porto, Benfica, Sporting e ABC, foram "cabeças de série", pelo que evitaram embates entre si. As mesmas regras ditam que as equipas do Andebol 1 serão sempre visitantes quando defrontarem adversários de escalões inferiores.

Programa dos 16 avos de final:

Ginásio do Sul-FC Porto
Juve Lis-Sporting
GC Santo Tirso-ABC
Belenenses-Benfica
AA S. Mamede-Almada AC
Águas Santas-Madeira Sad
Boa Hora-Xico Andebol
ACR Zona Azul-IFC Torrense
Arsenal Clube Devesa-NA Redondo
S. Bernardo-Vitória de Setúbal
AC Fafe-AA Avanca
CD Mafra-Passos Manuel
FC Gaia-Académico FC
ADC Benavente-ADA Maia-Ismai
CCR Fermentões-CD Marienses
Ílhavo AC-Sporting da Horta

Capas jornais desportivos de sexta-feira 15/Novembro/2013

Capas jornais desportivos de sexta-feira 15/Novembro/2013