Uma vitória categórica por 3-0 frente ao PAOK coloca as “águias” nos oitavos-de-final da Liga Europa, com um acumulado de 4-0 na eliminatória. Com o Benfica sempre por cima nos 180’, na Luz foi a magia de Gaitán e a capacidade desequilibradora de Lima que fizeram a diferença. O adversário que se segue são os ingleses do Tottenham.
Artur – Esteve seguro na baliza “encarnada”, com intervenções que praticamente não comprometeram a equipa em nenhum momento.
Maxi Pereira – Tanto a defender como a atacar esteve bem. O corredor direito teve sempre boas soluções devido às suas constantes subidas no terreno.
Luisão – Como tem vindo a ser habitual, o patrão da defesa esteve irrepreensível. Em conjunto com o seu colega de sector, anulou o ataque helénico, não permitindo aos homens mais avançados da equipa visitante criar perigo.
Garay – De regresso após paragem mostrou a sua qualidade de sempre, tanto a defender, como a sair a jogar. O internacional argentino nunca deu um lance por perdido e raras foram as vezes que os seus opositores jogaram com liberdade junto à nossa área.
Sílvio – Tanto na esquerda como na direita, o internacional português nunca coloca a equipa em risco. Esteve bem tanto a defender, como a criar triangulações com os homens mais avançados da equipa da casa.
Ruben Amorim – Um pilar essencial na ligação defesa/ataque. O médio português continua a tratar a bola como ninguém. Realizou mais uma exibição de “gigante” no meio-campo. Destaque para um tiro, no início da segunda metade, para defesa complicada de Glykos.
André Gomes – De regresso ao onze inicial, o centrocampista conseguiu tapar bastante espaço de manobra da formação de Salonica. Ajudou a fechar as laterais quando necessário, permitindo à equipa maior coesão defensiva e, por seu lado, maior liberdade a Maxi Pereira e Sílvio na saída para o contra-golpe.
Djuricic – O internacional sérvio colocou por diversas vezes a defesa do PAOK em sobressalto. Com espaço em frente à área adversária, realizou desmarcações para as laterias de grande qualidade, permitindo à equipa orientada por Jorge Jesus jogadas laterais interiores bastante perigosas. Este bastante bem no geral, tal como o resto da equipa.
Gaitán – Mágico! O argentino continua a espalhar o seu charme nos relvados. Com disponibilidade total para ajudar Sílvio e muito irreverente no ataque “encarnado”, Gaitán colocou uma “cereja no topo do bolo” ao assinalar o golo da noite… um livre marcado de forma exímia por cima da barreira do PAOK, através de um toque de classe.
Salvio – Depois de suplente utilizado nos últimos dois jogos, Salvio voltou à sua praia, integrando o onze inicial. O argentino teve uns pormenores bastante interessantes, porém ainda não está com o ritmo de jogo que tanto deliciou. O extremo saiu aos 59’ para dar lugar ao sérvio, Markovic.
Cardozo – O paraguaio regressou aos eleitos para satisfação dos adeptos. Na primeira parte foi protagonista de um dos lances mais perigosos, com um livre que levava o selo de golo, não fosse a espectacular defesa do guardião helénico. O avançado saiu aos 59’ para dar lugar a Lima.
Lima – Entrou com muita vontade e decidido a fazer o “gosto ao pé”. Entrou para render “Tacuara”, aos 59’, e foi preponderante ao sofrer a falta que resultou no vermelho de Katsouranis, aos 68’, e consequente livre de Gaitán. Ainda entrou para a lista de marcadores ao apontar o penálti que deu origem ao 2-0.
Markovic – Entrou para o lugar de Salvio aos 59’. Tal como no último jogo frente ao V. Guimarães, não quis ficar em branco, marcando o último golo da noite, depois de um corte de Luisão no meio-campo, isolando o sérvio que não tremeu perante Glykos.
Rodrigo – O hispano-brasileiro entrou para o lugar de Djuricic, aos 79’. Não teve muito tempo muito tempo para demonstrar o seu bom Futebol, no entanto esteve sempre atento a oportunidades que podiam surgir para poder ampliar ainda mais o marcador.
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