Pedro Almeida continua, no entanto, a exercer funções, mas apenas no departamento de formação, acompanhando de perto os jovens futebolistas. Este psicólogo tem sido um elemento de apoio a todos os treinadores que passaram pela Luz, tendo mesmo tido um papel muito importante no apoio ao plantel quando o húngaro Miklós Fehér faleceu em Janeiro de 2004. Entre outros fundamentos, a psicologia desportiva assenta em colmatar as necessidades, entre elas, a afirmação da personalidade e da auto realização da equipa. O treinador que lidera esta área tem de ser também um ótimo psicólogo, o qual, para além dos planos e da estratégia, deve preparar os jogadores mentalmente. Quando escutei as palavras de Jesus, o qual disse «que a equipa já tinha mudado o chip e o que mais importante era a inteligência emocional», fiquei na dúvida. Não sei se foi influência do seu “mestre”- Manuel Sérgio- ou por outra razão qualquer. É de realçar este discurso inabitual, o qual me parece ser uma melhoria para Jesus dado que é uma área que todos os treinadores deveriam dominar. Deve ter um discurso motivador, o qual transforme a ansiedade em estabilidade. De tal forma que leve os jogadores a responder. «Qual ansiedade? A ansiedade que nós temos é a de começar o jogo para expormos a nossa classe e a nossa a ambição de virmos a ser campeões». É este entusiasmo que transmite vontade, entrega, querer, perseverança, calma, serenidade, confiança, vontade e entrega, que levam os jogadores à exaltação. Em cima está uma imagem cuja fonte é o Record que ilustra as várias lesões que o Benfica tem tido esta temporada que praticamente ainda vai no início.
sábado, 12 de outubro de 2013
Pedro Almeida continua, no entanto, a exercer funções, mas apenas no departamento de formação, acompanhando de perto os jovens futebolistas. Este psicólogo tem sido um elemento de apoio a todos os treinadores que passaram pela Luz, tendo mesmo tido um papel muito importante no apoio ao plantel quando o húngaro Miklós Fehér faleceu em Janeiro de 2004. Entre outros fundamentos, a psicologia desportiva assenta em colmatar as necessidades, entre elas, a afirmação da personalidade e da auto realização da equipa. O treinador que lidera esta área tem de ser também um ótimo psicólogo, o qual, para além dos planos e da estratégia, deve preparar os jogadores mentalmente. Quando escutei as palavras de Jesus, o qual disse «que a equipa já tinha mudado o chip e o que mais importante era a inteligência emocional», fiquei na dúvida. Não sei se foi influência do seu “mestre”- Manuel Sérgio- ou por outra razão qualquer. É de realçar este discurso inabitual, o qual me parece ser uma melhoria para Jesus dado que é uma área que todos os treinadores deveriam dominar. Deve ter um discurso motivador, o qual transforme a ansiedade em estabilidade. De tal forma que leve os jogadores a responder. «Qual ansiedade? A ansiedade que nós temos é a de começar o jogo para expormos a nossa classe e a nossa a ambição de virmos a ser campeões». É este entusiasmo que transmite vontade, entrega, querer, perseverança, calma, serenidade, confiança, vontade e entrega, que levam os jogadores à exaltação. Em cima está uma imagem cuja fonte é o Record que ilustra as várias lesões que o Benfica tem tido esta temporada que praticamente ainda vai no início.
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