Destaques individuais: Garay bisou em noite de
entrega colectiva
O Benfica somou, esta segunda-feira, a 10.ª vitória consecutiva no Campeonato Nacional, depois de ter vencido, no Funchal, o Nacional por 2-4. Lima, Rodrigo e Garay (2) assinaram os golos do encontro que encerrou a 23.ª jornada.
Oblak –O guardião continua em grande nível, apesar dos dois golos consentidos. Por muito pouco não defendeu a grande penalidade convertida pelo Nacional, aos 7 minutos. Sofreu o segundo golo 70 minutos depois, aos 77, sem que tivesse qualquer tipo de responsabilidade no lance.
Maxi Pereira - De regresso à titularidade, o lateral uruguaio esteve em plano de evidência não só em termos defensivos, mas sobretudo nas boas combinações com Markovic no lado direito do ataque do Benfica. Caracterizou a exibição, uma vez mais, pela entrega e garra que colocou em cada lance que disputou.
Luisão - No primeiro lance que esteve envolvido viu o árbitro assinalar grande penalidade, considerando que o capitão do Benfica desviou com o braço direito a trajectória da bola. Havia seis minutos de jogo. Cartão amarelo para Luisão e grande penalidade para o Nacional. De resto, e à imagem do que tem acontecido nos últimos jogos, cumpriu integralmente o que lhe foi pedido. Intransponível a defender e perigoso a atacar sempre que foi chamado a subir até a área contrária.
Garay - Marcou aos 42 minutos o terceiro golo dos encarnados, um grande cabeceamento na sequência de um pontapé de canto. Um golo que acaba por definir a exibição do defesa argentino durante os primeiros 45 minutos, porque em termos defensivos foram raras as vezes que foi chamado a intervir. Fechou as contas no Funchal, aos 89’, com mais um grande golo. Foi crucial numa zona que não costuma ser a sua, confirmando mais uma vez a grande forma por que passa.
Siqueira - Não teve grande trabalho defensivamente e por isso arriscou mais no aspecto ofensivo. Boas combinações com Gaitán pelo flanco esquerdo, surgindo diversas vezes em posição privilegiada na área do Nacional.
Ruben Amorim - Assumiu a função mais recuada no meio campo, repartindo com Enzo Perez a organização do jogo do Benfica. Sempre disponível e fisicamente em bom plano, o internacional português voltou a realizar uma boa exibição. Controlou praticamente todas as incursões dos médios do Nacional pela zona de acção que lhe competia.
Enzo Perez - É daqueles jogadores que não sabe jogar mal. Correu quilómetros, recuperou inúmeras bolas e foi preponderante na construção do ataque. Na segunda-parte, com a equipa em vantagem, foi determinante na forma como geriu a posse de bola.
Gaitán - Mais uma boa exibição do médio argentino. Foi um autêntico quebra-cabeças para a defesa dos madeirenses. Aos 32 minutos protagonizou uma excelente jogada individual na área do Nacional, mas o remate saiu caprichosamente por cima. Na etapa complementar voltou a exibir-se em grande nível, faltou-lhe o golo para premiar a exibição que fez.
Markovic - Só recorrendo à falta é que os jogadores do Nacional da Madeira conseguiram travar o jovem sérvio. Esteve em plano de destaque no lance do golo do empate. Foi o autor do cruzamento para Rodrigo oferecer a Lima o empate. Mas foi mais do que isso. Foi um dos mais perigosos e acutilantes do ataque do Benfica. Aos 60 minutos deu o lugar a Salvio.
Rodrigo - Aos 23 minutos desferiu um remate fortíssimo com o pé esquerdo à baliza do Nacional, e por pouco não fez o golo do empate. Não o fez, mas deu o tento a Lima, aos 24 minutos. Reservou o grande momento da noite para os 32 minutos, com um remate fantástico e um golo notável. Daqueles que vale a pena ver e rever. Um momento crucial, que relançou os “encarnados”. Mais uma exibição de grande nível. Saiu já no período de compensação para dar lugar a Sulejmani.
Lima - 24 minutos, primeiro remate à baliza e primeiro golo dos” encarnados”. Sem hipótese de defesa, com o pé direito, Lima repôs a igualdade no marcador graças a um remate forte e colocado. Teve a ingrata missão de lutar no meio dos centrais madeirenses, mas conseguiu, ainda assim, deixar a cabeça em água aos que ficaram incumbidos de o marcar.
Salvio - Entrou bem no jogo. Um punhado de arrancadas pelo lado direito do ataque.
Silvio - Foi chamado para o lugar de Siqueira aos 71 minutos, actuando, desta vez, do lado esquerdo da defesa.
Luisão - No primeiro lance que esteve envolvido viu o árbitro assinalar grande penalidade, considerando que o capitão do Benfica desviou com o braço direito a trajectória da bola. Havia seis minutos de jogo. Cartão amarelo para Luisão e grande penalidade para o Nacional. De resto, e à imagem do que tem acontecido nos últimos jogos, cumpriu integralmente o que lhe foi pedido. Intransponível a defender e perigoso a atacar sempre que foi chamado a subir até a área contrária.
Garay - Marcou aos 42 minutos o terceiro golo dos encarnados, um grande cabeceamento na sequência de um pontapé de canto. Um golo que acaba por definir a exibição do defesa argentino durante os primeiros 45 minutos, porque em termos defensivos foram raras as vezes que foi chamado a intervir. Fechou as contas no Funchal, aos 89’, com mais um grande golo. Foi crucial numa zona que não costuma ser a sua, confirmando mais uma vez a grande forma por que passa.
Siqueira - Não teve grande trabalho defensivamente e por isso arriscou mais no aspecto ofensivo. Boas combinações com Gaitán pelo flanco esquerdo, surgindo diversas vezes em posição privilegiada na área do Nacional.
Ruben Amorim - Assumiu a função mais recuada no meio campo, repartindo com Enzo Perez a organização do jogo do Benfica. Sempre disponível e fisicamente em bom plano, o internacional português voltou a realizar uma boa exibição. Controlou praticamente todas as incursões dos médios do Nacional pela zona de acção que lhe competia.
Enzo Perez - É daqueles jogadores que não sabe jogar mal. Correu quilómetros, recuperou inúmeras bolas e foi preponderante na construção do ataque. Na segunda-parte, com a equipa em vantagem, foi determinante na forma como geriu a posse de bola.
Gaitán - Mais uma boa exibição do médio argentino. Foi um autêntico quebra-cabeças para a defesa dos madeirenses. Aos 32 minutos protagonizou uma excelente jogada individual na área do Nacional, mas o remate saiu caprichosamente por cima. Na etapa complementar voltou a exibir-se em grande nível, faltou-lhe o golo para premiar a exibição que fez.
Markovic - Só recorrendo à falta é que os jogadores do Nacional da Madeira conseguiram travar o jovem sérvio. Esteve em plano de destaque no lance do golo do empate. Foi o autor do cruzamento para Rodrigo oferecer a Lima o empate. Mas foi mais do que isso. Foi um dos mais perigosos e acutilantes do ataque do Benfica. Aos 60 minutos deu o lugar a Salvio.
Rodrigo - Aos 23 minutos desferiu um remate fortíssimo com o pé esquerdo à baliza do Nacional, e por pouco não fez o golo do empate. Não o fez, mas deu o tento a Lima, aos 24 minutos. Reservou o grande momento da noite para os 32 minutos, com um remate fantástico e um golo notável. Daqueles que vale a pena ver e rever. Um momento crucial, que relançou os “encarnados”. Mais uma exibição de grande nível. Saiu já no período de compensação para dar lugar a Sulejmani.
Lima - 24 minutos, primeiro remate à baliza e primeiro golo dos” encarnados”. Sem hipótese de defesa, com o pé direito, Lima repôs a igualdade no marcador graças a um remate forte e colocado. Teve a ingrata missão de lutar no meio dos centrais madeirenses, mas conseguiu, ainda assim, deixar a cabeça em água aos que ficaram incumbidos de o marcar.
Salvio - Entrou bem no jogo. Um punhado de arrancadas pelo lado direito do ataque.
Silvio - Foi chamado para o lugar de Siqueira aos 71 minutos, actuando, desta vez, do lado esquerdo da defesa.
Sulejmani – O sérvio entrou já nos descontos para render o desgastado Rodrigo. Não teve tempo para mostrar toda a vontade que lhe tem sido atribuída.
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