PAULO OLAVO E CUNHA - "Jorge Jesus fala de mais"
Antigo presidente da mesa da Assembleia Geral muito duro ao comentar o atual estado da equipa
Paulo Olavo e Cunha, antigo presidente da mesa da Assembleia Geral do Benfica e membro da lista de Rui Rangel nas últimas eleições, considera que Jorge Jesus devia ter deixado a equipa no final da última época e acredita ser crucial uma mudança no comando técnico caso os coisas não melhorem.
"Deveria ter havido mudanças para gerar motivação no final da última época. Não vejo motivação nos jogadores. Entram em campo aparentemente cansados e derrotados", atirou, em declarações à Rádio Renascença.
"Se as coisas não melhorarem a curto prazo, se houver mais um ou dois resultados desastrosos, um deles por exemplo a derrota em Atenas [com o Olympiacos], será inevitável tomar uma decisão sobre Jorge Jesus", continuou, sem esquecer Luís Filipe Vieira.
"Está a tornar-se mais difícil a realização das suas promessas eleitorais, pois disse que queria três campeonatos em quatro anos e terá de ganhar os próximos, inclusivamente já este ano", apontou.
"Tenho dificuldade em ver jogadores que não rendem metade do que renderam na época passada. Caberá provavelmente ao presidente estar mais perto da equipa, mas também acho que o treinador fala demais. Se fosse o presidente, gostaria de ter um treinador a treinar mais e a falar menos", rematou Paulo Olavo e Cunha.
PAULO OLAVO E CUNHA - "Jorge Jesus fala de mais"
Antigo presidente da mesa da Assembleia Geral muito duro ao comentar o atual estado da equipa
Paulo Olavo e Cunha, antigo presidente da mesa da Assembleia Geral do Benfica e membro da lista de Rui Rangel nas últimas eleições, considera que Jorge Jesus devia ter deixado a equipa no final da última época e acredita ser crucial uma mudança no comando técnico caso os coisas não melhorem.
"Deveria ter havido mudanças para gerar motivação no final da última época. Não vejo motivação nos jogadores. Entram em campo aparentemente cansados e derrotados", atirou, em declarações à Rádio Renascença.
"Se as coisas não melhorarem a curto prazo, se houver mais um ou dois resultados desastrosos, um deles por exemplo a derrota em Atenas [com o Olympiacos], será inevitável tomar uma decisão sobre Jorge Jesus", continuou, sem esquecer Luís Filipe Vieira.
"Está a tornar-se mais difícil a realização das suas promessas eleitorais, pois disse que queria três campeonatos em quatro anos e terá de ganhar os próximos, inclusivamente já este ano", apontou.
"Tenho dificuldade em ver jogadores que não rendem metade do que renderam na época passada. Caberá provavelmente ao presidente estar mais perto da equipa, mas também acho que o treinador fala demais. Se fosse o presidente, gostaria de ter um treinador a treinar mais e a falar menos", rematou Paulo Olavo e Cunha.
Antigo presidente da mesa da Assembleia Geral muito duro ao comentar o atual estado da equipa
Paulo Olavo e Cunha, antigo presidente da mesa da Assembleia Geral do Benfica e membro da lista de Rui Rangel nas últimas eleições, considera que Jorge Jesus devia ter deixado a equipa no final da última época e acredita ser crucial uma mudança no comando técnico caso os coisas não melhorem.
"Deveria ter havido mudanças para gerar motivação no final da última época. Não vejo motivação nos jogadores. Entram em campo aparentemente cansados e derrotados", atirou, em declarações à Rádio Renascença.
"Se as coisas não melhorarem a curto prazo, se houver mais um ou dois resultados desastrosos, um deles por exemplo a derrota em Atenas [com o Olympiacos], será inevitável tomar uma decisão sobre Jorge Jesus", continuou, sem esquecer Luís Filipe Vieira.
"Está a tornar-se mais difícil a realização das suas promessas eleitorais, pois disse que queria três campeonatos em quatro anos e terá de ganhar os próximos, inclusivamente já este ano", apontou.
"Tenho dificuldade em ver jogadores que não rendem metade do que renderam na época passada. Caberá provavelmente ao presidente estar mais perto da equipa, mas também acho que o treinador fala demais. Se fosse o presidente, gostaria de ter um treinador a treinar mais e a falar menos", rematou Paulo Olavo e Cunha.
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