O Benfica venceu, esta noite, o Boavista, por 0-1, em partida referente à 2.ª jornada da Primeira Liga. Aos 44’, Eliseu fez o único golo do encontro no Bessa.
Artur – Foi, mais uma vez, um mero espectador. Com os axadrezados longe de criarem perigo junto da baliza de Artur Moraes, o brasileiro não foi chamado a intervir.
Maxi Pereira – Muito ofensivo. O defesa uruguaio voltou a aparecer diversas vezes em posição privilegiada na área contrária. O bom entendimento com Salvio torna esta articulação ente ambos mais segura e eficiente.
Luisão – Não teve uma noite de muito trabalho. O capitão foi chamado a apoiar as subidas dos laterais, nas dobras, e pouco mais que isso. No confronto directo não teve de se aplicar muito porque foram raras as vezes que os avançados do Boavista escolheram a zona de Luisão para atacar.
Jardel – Realizou uma exibição segura em sintonia com o companheiro de defesa, Luisão. A dupla é uma das armas para a segurança defensiva do Benfica, que ainda não sofreu nenhum golo oficial nesta época.
Eliseu – Foi o autor do primeiro remate de perigo, aos 24’. Um tiro fantástico de Eliseu obrigou à defesa de Daniel Monloor. Ameaçou aos 24’ e aos 44’ não perdoou. Mais um poderosíssimo remate do português, de fora da área, fez levantar as bancadas do estádio do Bessa e levou o Benfica em vantagem para o intervalo.
Ruben Amorim – Esteve em campo pouco menos de meia hora. Saiu lesionado, aos 29’, agarrado ao joelho direito, depois de tentar tirar a bola a Montenegro.
Talisca – Bem nas transições ofensivas, boa visão de jogo e algumas desmarcações dignas de relevo. Por ele passaram praticamente todas as jogadas de ataque.
Salvio – Combinou bem, na direita, com Maxi Pereira. E por isso foi frequente vê-lo em missões mais recuadas. Apesar de muito marcado pela ala esquerda do Boavista, o argentino foi dos que mais perigo criou na área contrária.
Gaitán - Aos 25’ teve uma boa oportunidade para inaugurar o marcador, com um desvio sublime. Tanto na esquerda, como no meio, o número 10 do Benfica foi bastante castigado pelos defesas contrários, sobretudo quando tentou criar situações de desequilíbrio.
Jara - Andou solto na frente do ataque. Uma ou outra investida digna de relvado, mas desgastou-se demasiado na luta pela posse de bola que acabou por ser substituído aos 64 minutos.
Lima – Muito isolado entre os centrais do Boavista, e sujeito a uma forte marcação. Não foi, como se percebe, fácil a tarefa do avançado brasileiro.
André Almeida – Aos 31’, o médio internacional português entrou para render Ruben Amorim, que saiu lesionado.
Ola John – Foi chamado a jogo aos 64’ para o lugar de Franco Jara.
Derley – Entrou já pertíssimo do final do encontro, aos 90’, para render o argentino Nico Gaitán.
Sem comentários:
Enviar um comentário