Decorreu esta manhã o funeral de Coluna. O antigo capitão do Benfica foi hoje a enterrrar em Maputo. Na última homenagem a Coluna esteve Armando Guebuza, o presidente de Moçambique, e Luís Felipe Vieira, em representação do Benfica.
O velório iniciou-se às 10 horas (menos duas em Lisboa) e terminou duas horas depois, seguindo, depois, o cortejo fúnebre para o Cemitério da Lhanguene.
Além de Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, marcaram também presença os campeões europeus pelo Benfica, António Simões, Fernando Cruz, José Augusto e Mário João, não esquecendo Humberto Coelho, vice-presidente da FPF.
O antigo internacional português, 78 anos, estava internado desde domingo no Instituto do Coração, na capital moçambicana.
Além de Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica, marcaram também presença os campeões europeus pelo Benfica, António Simões, Fernando Cruz, José Augusto e Mário João, não esquecendo Humberto Coelho, vice-presidente da FPF.
O antigo internacional português, 78 anos, estava internado desde domingo no Instituto do Coração, na capital moçambicana.
«Coluna projetou o Benfica, Portugal e Moçambique» – Vieira
O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, marcou presença no funeral de Mário Coluna em Maputo e reconheceu que o «monstro sagrado» foi um dos maiores símbolos de sempre do clube e que nunca será esquecido pelos portugueses e pelos moçambicanos.
«Não é fácil dizer adeus a alguém a quem a vida consagrou entre os maiores, alguém cujo percurso de vida é único e cujo lugar irá perdurar muito além. Dizem que quando nascemos, nascemos todos iguais, mentira. Mário Coluna nasceu diferente, melhor, foi sempre um génio que projetou o Benfica, Portugal e Moçambique para uma dimensão mundial. Ele não é apenas património do Benfica, mas do futebol», afirmou Luís Filipe Vieira.
O presidente do Benfica prosseguiu nos elogios ao trabalho desenvolvido pelo «monstro sagrado».
«Mário Coluna também é património de Portugal e Moçambique e fez a ponte entre os dois países. Ele nunca renunciou as suas raízes e ganhou admiração daqueles que o viram jogar e respeito de todos que não o viram jogar. Todos sabem que foi um dos maiores talentos da sua geração. Obrigado Coluna.»
«Não é fácil dizer adeus a alguém a quem a vida consagrou entre os maiores, alguém cujo percurso de vida é único e cujo lugar irá perdurar muito além. Dizem que quando nascemos, nascemos todos iguais, mentira. Mário Coluna nasceu diferente, melhor, foi sempre um génio que projetou o Benfica, Portugal e Moçambique para uma dimensão mundial. Ele não é apenas património do Benfica, mas do futebol», afirmou Luís Filipe Vieira.
O presidente do Benfica prosseguiu nos elogios ao trabalho desenvolvido pelo «monstro sagrado».
«Mário Coluna também é património de Portugal e Moçambique e fez a ponte entre os dois países. Ele nunca renunciou as suas raízes e ganhou admiração daqueles que o viram jogar e respeito de todos que não o viram jogar. Todos sabem que foi um dos maiores talentos da sua geração. Obrigado Coluna.»
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