Perante a lesão de Garay, Jorge Jesus abriu as portas do onze ao brasileiro Jardel, que jogara 15 dias antes na vitória (1-0) em Penafiel a contar para os quartos de final da Taça de Portugal.
Tal como fizera o compatriota Luisão, também Jardel enalteceu a importância do triunfo mas, sem tirar os pés do chão, fez questão de frisar que é o jogo da segunda mão que oferecerá a chave para abrir portas à eliminatória seguinte.
«Foi um passo importante, sem dúvida. Conseguimos fazer um grande jogo para passar à próxima eliminatória. Mas ainda falta mais um jogo e temos de concentrar-nos na segunda mão», realçou o defesa-central de 27 anos, sublinhando que foi a capacidade do Benfica que fez com que o PAOK criasse menos problemas do que os que à partida seriam esperados.
«O PAOK tem uma grande equipa, jogava em casa, tinha os adeptos do seu lado e foi muito apoiado, no entanto, conseguimos parar bem o adversário, matar o seu jogo, e conseguimos a vitória», analisou, ciente de que está na sombra de Luisão e Garay mas não deixando de sublinhar que continua a dar o máximo:
«O meu papel é fazer o melhor nos treinos e trabalhar ao máximo. É uma honra ter Garay e Luisão como companheiros e amigos. Sempre que o mister precisa procuro dar o máximo. Agora vamos trabalhar e pensar em Guimarães, na segunda-feira, depois começaremos a pensar no PAOK».
Sem comentários:
Enviar um comentário