quarta-feira, 11 de junho de 2014

Águias vencem Torneio Pauleta Azores

Águias vencem Torneio Pauleta Azores

O Benfica venceu este fim de semana a segunda edição do Torneio Pauleta Azores, na ilha de São Miguel, nos Açores. Na final do torneio, destinado a crianças até aos 13 anos, os encarnados derrotaram por 4-3 o Sporting, num jogo emotivo e que contou com incerteza no resultado ao último apito. 

As jovens águias sucedem aos leões, que tinham ganho a Taça no ano passado. Em terceiro lugar neste torneio organizado pela Fundação Pauleta ficou o Barcelona. A formação catalã deixou em quarto lugar a equipa açoriana do São Roque. 

O torneio juntou no fim de semana mais de 200 crianças, distribuídas por 8 equipas. Para Pauleta é um «orgulho muito grande» organizar esta segunda edição de uma competição que já é marcante no desporto infantil açoriano. O antigo avançado da Seleção Nacional, e atual diretor da Federação, não esquece a comunidade da terra onde é um autêntico ídolo. E por isso, em conjunto com a equipa de trabalho que o acompanha na Fundação, lançou o convite a Benfica, FC Porto e Sporting. 

Do estrangeiro chegou a cotada escola de formação do Barcelona, o Paris Saint Germain, onde alcançou a glória como jogador, e ainda os New England Rush, emblema norte-americano. A estes nomes juntaram-se os conjuntos açorianos: as equipas A e B da Escola Pauleta, o São Roque, o Vasco da Gama, o Capelense e o Fayal. Pauleta acredita que o Torneio «tem tudo para continuar a crescer» e que o facto de chamar centenas de pessoas às bancadas é um «motivo de enorme satisfação». 

O Ciclone dos Açores não poupou esforços para que tudo estivesse a alto nível. Como em campo, procura ser decisivo, mas agora ao nível do desporto para crianças. Em vésperas de Mundial, o futebol alegre invadiu os Açores, para relembrar que uma bola ainda é a melhor amiga das crianças. E como foi saudável ver rivais como Benfica, FC Porto e Sporting a partilharem hotéis, transportes e refeições, mesmo que seja em escalões infantis. Um sinal dos mais pequenos para que o fair-play seja palavra de ordem no presente e futuro.

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