André Gomes: «Sou um sortudo por mudar de clube e continuar a ter esta oportunidade»
«Sair do país ajuda com mais experiência»
André Gomes não pensa se vai ou não ser titular no jogo de domingo ou onde poderá jogar, ante a Albânia. O objetivo é dar o máximo pela seleção, cumprir as ordens de Paulo Bento e conseguir um bom resultado contra os albaneses para dar uma alegria aos portugueses.
«O grande objetivo para qualquer jogador é dar o máximo pela seleção, independentemente de onde possa jogar, e cumprir as ordens do mister», começou por dizer o médio, em conferência de imprensa, mostrando-se tranquilo em relação a uma eventual titularidade.
«São coisas para perguntar ao Paulo Bento. Quem jogar vai dar o máximo, é para isso que cá estamos todos. Apesar das mudanças o importante é continuar a trabalhar como temos trabalhado, para darmos uma boa imagem e colmatar os erros cometidos no passado e, acima de tudo, já neste jogo, conseguirmos dar a volta por cima e uma alegria aos portugueses», apontou.
Considerando «fantástico» o ambiente do grupo luso e sublinhando o «orgulho» que sente por estar integrado na comitiva portuguesa, André Gomes diz que a adaptação e integração das caras novas está a correr bem e destaca o papel dos «mais velhos» nessa tarefa. O que não pode faltar, face à concorrência e qualidade que existe, é trabalho, diz o médio.
«É difícil, temos grandes jogadores e nós, os mais jovens, temos que trabalhar muito. Os mais velhos têm ajudado bastante, a dar conselhos para continuarmos a trabalhar e não nos iludirmos com nada».
Experiência no estrangeiro ajuda
André Gomes chega à seleção nacional depois de há poucas semanas se ter mudado da Luz para o Valencia. Para o jogador de 21 anos a experiência fora de portas é boa para a equipa das quinas.
«Por enquanto sou um sortudo por ter mudado de clube e ter esta oportunidade. O mais importante é continuar a trabalhar, independentemente do clube onde estivermos. Concordo que devemos apostar mais na juventude, temos muitos jovens com grande valor e que estão a aparecer agora. Sair do país ajuda com mais experiência e acaba por ser bom para a seleção porque alarga o leque de escolhas», analisou, deixando elogios ao que tem sido feito nas camadas jovens de Portugal.
Mundial é passado
Para André Gomes o que aconteceu no Mundial 2014 já é passado. Importa, sim, que a equipa das quinas aprenda com os erros do passado e os corrija, a começar já com a Albânia, este domingo.
«Claro que discutimos [o que aconteceu no Brasil] mas são coisas para melhorarmos. O que aconteceu no Mundial é algo que temos que esquecer. Correu mal mas queremos dar a volta o mais rápido possível, já neste jogo, que é muito importante para nós», afirmou, rematando com elogios à Albânia e um alerta ao grupo luso.
«Estamos numa qualificação, estamos à espera que todos os jogos sejam complicados. Claro que é um estímulo jogar contra Portugal e todas as equipas nos vão criar problemas. Se não fizermos um bom jogo as coisas vão tornar-se complicadas. Mas conhecemos o adversário, sabemos que é perigoso, que defende bem, que sai rápido em contra-ataque. Temos que ter cautelas», concluiu.
André Gomes não pensa se vai ou não ser titular no jogo de domingo ou onde poderá jogar, ante a Albânia. O objetivo é dar o máximo pela seleção, cumprir as ordens de Paulo Bento e conseguir um bom resultado contra os albaneses para dar uma alegria aos portugueses.
«O grande objetivo para qualquer jogador é dar o máximo pela seleção, independentemente de onde possa jogar, e cumprir as ordens do mister», começou por dizer o médio, em conferência de imprensa, mostrando-se tranquilo em relação a uma eventual titularidade.
«São coisas para perguntar ao Paulo Bento. Quem jogar vai dar o máximo, é para isso que cá estamos todos. Apesar das mudanças o importante é continuar a trabalhar como temos trabalhado, para darmos uma boa imagem e colmatar os erros cometidos no passado e, acima de tudo, já neste jogo, conseguirmos dar a volta por cima e uma alegria aos portugueses», apontou.
Considerando «fantástico» o ambiente do grupo luso e sublinhando o «orgulho» que sente por estar integrado na comitiva portuguesa, André Gomes diz que a adaptação e integração das caras novas está a correr bem e destaca o papel dos «mais velhos» nessa tarefa. O que não pode faltar, face à concorrência e qualidade que existe, é trabalho, diz o médio.
«É difícil, temos grandes jogadores e nós, os mais jovens, temos que trabalhar muito. Os mais velhos têm ajudado bastante, a dar conselhos para continuarmos a trabalhar e não nos iludirmos com nada».
Experiência no estrangeiro ajuda
André Gomes chega à seleção nacional depois de há poucas semanas se ter mudado da Luz para o Valencia. Para o jogador de 21 anos a experiência fora de portas é boa para a equipa das quinas.
«Por enquanto sou um sortudo por ter mudado de clube e ter esta oportunidade. O mais importante é continuar a trabalhar, independentemente do clube onde estivermos. Concordo que devemos apostar mais na juventude, temos muitos jovens com grande valor e que estão a aparecer agora. Sair do país ajuda com mais experiência e acaba por ser bom para a seleção porque alarga o leque de escolhas», analisou, deixando elogios ao que tem sido feito nas camadas jovens de Portugal.
Mundial é passado
Para André Gomes o que aconteceu no Mundial 2014 já é passado. Importa, sim, que a equipa das quinas aprenda com os erros do passado e os corrija, a começar já com a Albânia, este domingo.
«Claro que discutimos [o que aconteceu no Brasil] mas são coisas para melhorarmos. O que aconteceu no Mundial é algo que temos que esquecer. Correu mal mas queremos dar a volta o mais rápido possível, já neste jogo, que é muito importante para nós», afirmou, rematando com elogios à Albânia e um alerta ao grupo luso.
«Estamos numa qualificação, estamos à espera que todos os jogos sejam complicados. Claro que é um estímulo jogar contra Portugal e todas as equipas nos vão criar problemas. Se não fizermos um bom jogo as coisas vão tornar-se complicadas. Mas conhecemos o adversário, sabemos que é perigoso, que defende bem, que sai rápido em contra-ataque. Temos que ter cautelas», concluiu.
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