sábado, 25 de janeiro de 2014

Destaques: Ruben Amorim e André Gomes encheram o campo

Destaques do jogo Benfica - Gil Vicente: 

Ruben Amorim e André Gomes encheram o campo

O apuramento para as meias-finais da Taça da Liga estava assegurado, por isso o treinador, Jorge Jesus decidiu dar minutos aos jogadores que têm sido menos utilizados ao longo da temporada. Ruben Amorim e André Gomes estiveram em destaque, num jogo que permitiu aos “encarnados” terminarem a Fase de Grupos da competição só com triunfos e sem golos sofridos.

Paulo Lopes – Voltou a ser titular no Benfica numa tarde tranquila e sem praticamente ser chamado a fazer uma defesa. Exemplo disso são as estatísticas finais a assinalar zero remates do Gil Vicente durante o jogo.

André Almeida – Bem a defender, sem grande trabalho é certo, mas sobretudo em bom plano no ataque e na forma como se envolveu nas missões ofensivas da equipa. Destaque para o cruzamento que fez aos 55 minutos para Funes Mori acertar em cheio na trave. Um lance que viria a originar o golo do Benfica, marcado por Sulejmani.

Steven Vitória – Esteve bem no jogo aéreo, sobretudo nos lances de bola parada. Foi juntamente com Jardel responsável pela inércia atacante do Gil Vicente.

Jardel –
 A exemplo de Steven Vitória, o central brasileiro passou praticamente todo o jogo preocupado em lançar ataques do que propriamente "atrás" dos adversários. Bom sentido posicional a cortar as linhas de passe do Gil Vicente.
Sílvio – É mais um elemento do sector defensivo que não teve uma tarde com muito trabalho. Envolveu-se bem no ataque e foi um apoio fundamental aos extremos, principalmente na forma como combinou com eles. Surgiu frequentemente junto da área contrária.

André Gomes – Pautou o seu jogo pela qualidade do passe. Dinamizou o sector intermédio e soube sempre sair a jogar com a bola dominada, não dando grandes oportunidades ao adversário para progredir pela zona central do terreno.

Ruben Amorim – O capitão do Benfica foi peça fundamental no sector nevrálgico do terreno, tanto na forma como anulou as investidas contrárias, mas sobretudo na maneira como lançou ataques. Passes letais para os avançados e ainda teve tempo para colocar a bola na baliza do Gil Vicente. Foi logo no início da segunda parte, através de um bom gesto técnico, mas estava ligeiramente adiantado e o árbitro invalidou o golo.

Ivan Cavaleiro – Foi um dos mais perigosos. Ganhou praticamente todos os lances de um para um e foi um autêntico quebra-cabeças para o último reduto do Gil Vicente. Esteve, também, ligado ao lance que motivou o único golo do jogo.

Sulejmani – É um talento nato, sobretudo sempre que coloca o pé esquerdo na bola. Tem boa visão de jogo e uma capacidade técnica capaz de fazer a diferença. Marcou o golo da vitória do Benfica, num lance de insistência que terminou com um remate fortíssimo. Saiu aos 76 minutos e foi aplaudido, de pé, pelos benfiquistas que estiveram no Restelo.

Djuricic – Foi o principal municiador do ataque do Benfica. Arriscou várias iniciativas individuais, muitas delas anuladas pelo adversário com recurso a falta. Saiu a dez minutos do final, deu lugar ao jovem Bernardo Silva.

Funes Mori –
 Muito activo no ataque. Sofreu uma grande penalidade aos 28 minutos, mas na conversão permitiu a defesa do guarda-redes do Gil Vicente. Na segunda parte voltou a estar em plano de evidência, cabeceou à trave no lance que terminou com o golo de Sulejmani. Batalhou muito.

Hélder Costa – Podia ter feito o 2-0 aos 85 minutos, mas o guarda-redes do Gil Vicente impediu o golo. Notável o pormenor técnico aos 90 minutos sobre o defesa da equipa de Barcelos, mas o remate à baliza saiu por cima.

Bernardo Silva – Apareceu na zona de finalização, a dois minutos do fim, mas cabeceou ligeiramente por cima. Antes disso, acabado de entrar atirou às malhas laterais. Por pouco não fez o segundo golo do Benfica.

João Cancelo – 
Muito activo no lado direito do ataque do Benfica. Surgiu várias vezes na linha de fundo a cruzar para a área do Gil Vicente.

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