Ola John: «AZ é boa equipa, mas Benfica é Benfica»
Internacional holandês analisa equipa do seu país, que vai
defrontar as «águias» nos quartos de final da Liga Europa
O Maisfutebol conversou com Ola John no dia em que se ficou
a saber que o AZ Alkmaar será o adversário do Benfica nos quartos de final da
Liga Europa. Embora esteja há dois anos emigrado, o internacional holandês
continua a acompanhar a Liga do seu país, e por isso traçou o perfil da equipa
de Dick Advocaat.
«É uma boa equipa, tecnicamente evoluída. Já se sabe que os
holandeses gostam de bom futebol. Mas o Benfica é superior», defende o antigo
jogador do Twente, logo a abrir.
«Continuo a pensar que o melhor que fiz foi assinar pelo
Benfica»
Ola John explicou depois que o AZ «tem bons extremos, tal
como o Benfica». Destacou Beerens, sem esquecer o ponta de lança, Aron
Jóhansson. «Está entre os melhores marcadores da Holanda. E o Beerens também é
muito bom, mas Benfica é Benfica. É um dos maiores clubes europeus», reforçou.
Questionado se o clube ao qual está contratualmente ligado é
o principal candidato à conquista da prova europeia, Ola John foi cauteloso:
«Está a chegar longe, mas a prioridade é o campeonato. Espero que chegue o mais
longe possível, mas ainda há boas equipas, como a Juventus ou mesmo o Porto.»
Ola John: «Continuo a pensar que o melhor que fiz foi assinar pelo Benfica»
Internacional holandês está cedido ao Hamburgo, e apesar de não atravessar um bom momento continua a pensar em vingar na Luz
Ola John encara o destino de forma descomplexada. Desde que trocou o Twente pelo
Benfica
que o caminho tem sido em «zigue-zague», como as tradicionais arrancadas
pelo flanco esquerdo. Mas o holandês não desanima, nem mesmo perante a
rápida mudança de estatuto no
Hamburgo, clube ao qual foi emprestado em janeiro. A vontade de vingar na Luz continua bem viva.
«Não me arrependo de ter assinado pelo Benfica. Continuo a pensar que foi a melhor coisa que fiz. Joguei muito e aprendi muito no primeiro ano. Fiz mais de quarenta jogos, algo que poucos esperariam. Não posso dizer que fiz uma má escolha», defende o holandês, em conversa com o Maisfutebol.
Ola John teve de esperar algum tempo até ser lançado por Jorge Jesus, mas depois passou a ser opção regular no ano de estreia. Só que esta época, quando se esperava que subisse mais um degrau na escadaria da afirmação, viu-se relegado para quarta ou quinta opção para as alas.
«Não me arrependo de ter assinado pelo Benfica. Continuo a pensar que foi a melhor coisa que fiz. Joguei muito e aprendi muito no primeiro ano. Fiz mais de quarenta jogos, algo que poucos esperariam. Não posso dizer que fiz uma má escolha», defende o holandês, em conversa com o Maisfutebol.
Ola John teve de esperar algum tempo até ser lançado por Jorge Jesus, mas depois passou a ser opção regular no ano de estreia. Só que esta época, quando se esperava que subisse mais um degrau na escadaria da afirmação, viu-se relegado para quarta ou quinta opção para as alas.
«AZ é boa equipa, mas Benfica é Benfica»
«Sei que Jesus confia em mim. O problema é que o Benfica tem muitos jogadores para a minha posição. Só podem jogar dois: um na direita e outro na esquerda. Markovic e Gaitán têm estado muito bem», diz o holandês, de certa forma conformado com a escassa utilização na primeira metade da época.
Ola John lembra que o plantel conta ainda com Sulejmani e Salvio, para além de Ivan Cavaleiro, recrutado à equipa B perante a lesão do argentino, e que acabou por ultrapassar o antigo jogador do Twente na hierarquia de Jesus. «Claro que fiquei triste na altura, pois queremos jogar sempre. Mas o Benfica tem muitos bons extremos», reforçou.
Em meados de janeiro o extremo tinha apenas nove jogos realizados, e por isso acabou por ser cedido ao Hamburgo, aliciado pelo convite do compatriota Bert van Marwijk. Parecia a solução perfeita, mas o contexto mudou rapidamente.
«Decidi vir para o Hamburgo para jogar mais, e por ser um treinador holandês. Algumas semanas depois o treinador foi despedido, mas o futebol é assim mesmo. Não sabemos o que vai acontecer amanhã», afirmou o jogador, ao Maisfutebol.
Com Mirko Slomka no comando técnico do Hamburgo, Ola John tem sido pouco ou nada utilizado. Não joga há mais de um mês, de resto. «Tenho de continuar a trabalhar. Pela equipa e por mim, pois tenho de trabalhar muito para voltar ao Benfica.»
Para já vai acompanhado o clube português à distância, e na esperança de ter uma medalha de campeão à sua espera, quando voltar: «Confio que isso vai acontecer. Nunca se sabe, mas acredito que o Benfica será campeão.»
«Sei que Jesus confia em mim. O problema é que o Benfica tem muitos jogadores para a minha posição. Só podem jogar dois: um na direita e outro na esquerda. Markovic e Gaitán têm estado muito bem», diz o holandês, de certa forma conformado com a escassa utilização na primeira metade da época.
Ola John lembra que o plantel conta ainda com Sulejmani e Salvio, para além de Ivan Cavaleiro, recrutado à equipa B perante a lesão do argentino, e que acabou por ultrapassar o antigo jogador do Twente na hierarquia de Jesus. «Claro que fiquei triste na altura, pois queremos jogar sempre. Mas o Benfica tem muitos bons extremos», reforçou.
Em meados de janeiro o extremo tinha apenas nove jogos realizados, e por isso acabou por ser cedido ao Hamburgo, aliciado pelo convite do compatriota Bert van Marwijk. Parecia a solução perfeita, mas o contexto mudou rapidamente.
«Decidi vir para o Hamburgo para jogar mais, e por ser um treinador holandês. Algumas semanas depois o treinador foi despedido, mas o futebol é assim mesmo. Não sabemos o que vai acontecer amanhã», afirmou o jogador, ao Maisfutebol.
Com Mirko Slomka no comando técnico do Hamburgo, Ola John tem sido pouco ou nada utilizado. Não joga há mais de um mês, de resto. «Tenho de continuar a trabalhar. Pela equipa e por mim, pois tenho de trabalhar muito para voltar ao Benfica.»
Para já vai acompanhado o clube português à distância, e na esperança de ter uma medalha de campeão à sua espera, quando voltar: «Confio que isso vai acontecer. Nunca se sabe, mas acredito que o Benfica será campeão.»
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