Estão a matar o futebol
Os tão propalados acontecimentos do passado Domingo junto ao estádio do Dragão, antes do jogo entre o SCP e FCP, são de uma gravidade extrema e devem gerar preocupação e precaução.
Ao contrário do que vou vendo, a atitude certa dos clubes não passa pelo sacudir de responsabilidades para a casa do vizinho, dizendo que estes ou aqueles não são adeptos do “meu clube”, mas sim do clube “deles”.
Este tipo de gente não tem clube, não gosta de futebol e apenas pretende semear o caos, a desordem e a violência, nada mais.
Aquela gente não foi ao estádio para apoiar o seu pretenso clube, não foi ao estádio para ver um jogo (até porque nem tinham bilhetes), não foram ao estádio para participarem da festa que o desporto rei é, ou deveria ser.
Aquele tipo de gente foi ali para exaltar ânimos, semear o pânico, incitar a violência, no fundo, aquele tipo de gente foi ali para matar o futebol.
Escrevo sobre isto mesmo que estes incidentes se tenham passado num local e num evento desportivo que em nada se relaciona com o Benfica, exactamente para reforçar que este tipo de situações não são estanques num determinado clube ou exclusivas de uma determinada região, o objectivo desta gente pode ser levado a cabo em qualquer evento desportivo ou em qualquer zona do país e estas chagas do nosso futebol são transversais a todos os clubes e prejudicam-nos a todos de igual forma.
Enquanto adeptos e dirigentes não perceberem que devem tratar estes assuntos de forma conjunta e sem olhar a clubismos, tendo sempre presente que todos saem prejudicados com isto, não vamos conseguir controlar e purgar o nosso futebol deste tipo de gente.
Este tipo de acto faz pior ao futebol que qualquer penalti mal assinalado ou golo mal invalidado, podem acreditar.
Estão a matar o futebol
Os tão propalados acontecimentos do passado Domingo junto ao estádio do Dragão, antes do jogo entre o SCP e FCP, são de uma gravidade extrema e devem gerar preocupação e precaução.
Ao contrário do que vou vendo, a atitude certa dos clubes não passa pelo sacudir de responsabilidades para a casa do vizinho, dizendo que estes ou aqueles não são adeptos do “meu clube”, mas sim do clube “deles”.
Este tipo de gente não tem clube, não gosta de futebol e apenas pretende semear o caos, a desordem e a violência, nada mais.
Aquela gente não foi ao estádio para apoiar o seu pretenso clube, não foi ao estádio para ver um jogo (até porque nem tinham bilhetes), não foram ao estádio para participarem da festa que o desporto rei é, ou deveria ser.
Aquele tipo de gente foi ali para exaltar ânimos, semear o pânico, incitar a violência, no fundo, aquele tipo de gente foi ali para matar o futebol.
Escrevo sobre isto mesmo que estes incidentes se tenham passado num local e num evento desportivo que em nada se relaciona com o Benfica, exactamente para reforçar que este tipo de situações não são estanques num determinado clube ou exclusivas de uma determinada região, o objectivo desta gente pode ser levado a cabo em qualquer evento desportivo ou em qualquer zona do país e estas chagas do nosso futebol são transversais a todos os clubes e prejudicam-nos a todos de igual forma.
Enquanto adeptos e dirigentes não perceberem que devem tratar estes assuntos de forma conjunta e sem olhar a clubismos, tendo sempre presente que todos saem prejudicados com isto, não vamos conseguir controlar e purgar o nosso futebol deste tipo de gente.
Este tipo de acto faz pior ao futebol que qualquer penalti mal assinalado ou golo mal invalidado, podem acreditar.
Os tão propalados acontecimentos do passado Domingo junto ao estádio do Dragão, antes do jogo entre o SCP e FCP, são de uma gravidade extrema e devem gerar preocupação e precaução.
Ao contrário do que vou vendo, a atitude certa dos clubes não passa pelo sacudir de responsabilidades para a casa do vizinho, dizendo que estes ou aqueles não são adeptos do “meu clube”, mas sim do clube “deles”.
Este tipo de gente não tem clube, não gosta de futebol e apenas pretende semear o caos, a desordem e a violência, nada mais.
Aquela gente não foi ao estádio para apoiar o seu pretenso clube, não foi ao estádio para ver um jogo (até porque nem tinham bilhetes), não foram ao estádio para participarem da festa que o desporto rei é, ou deveria ser.
Aquele tipo de gente foi ali para exaltar ânimos, semear o pânico, incitar a violência, no fundo, aquele tipo de gente foi ali para matar o futebol.
Escrevo sobre isto mesmo que estes incidentes se tenham passado num local e num evento desportivo que em nada se relaciona com o Benfica, exactamente para reforçar que este tipo de situações não são estanques num determinado clube ou exclusivas de uma determinada região, o objectivo desta gente pode ser levado a cabo em qualquer evento desportivo ou em qualquer zona do país e estas chagas do nosso futebol são transversais a todos os clubes e prejudicam-nos a todos de igual forma.
Enquanto adeptos e dirigentes não perceberem que devem tratar estes assuntos de forma conjunta e sem olhar a clubismos, tendo sempre presente que todos saem prejudicados com isto, não vamos conseguir controlar e purgar o nosso futebol deste tipo de gente.
Este tipo de acto faz pior ao futebol que qualquer penalti mal assinalado ou golo mal invalidado, podem acreditar.
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