Destaques individuais: Capitão abriu caminho e
Rodrigo confirmou
Liderança cimentada. É assim que o Benfica sai do Estádio da Luz, depois da vitória sobre o Estoril (2-0), onde o capitão, Luisão, abriu caminho e Rodrigo fechou as contas na Catedral.
Oblak - Mais um jogo sem sofrer golos. Das poucas vezes que foi chamado a intervir, cumpriu com segurança. Uma mais valia na estrutura defensiva da equipa.
Maxi Pereira - Nem o facto de ter visto um cartão amarelo a meio da primeira parte lhe condicionou as capacidades. Sempre activo e disponível foram raras as vezes que o Estoril conseguiu progredir pelo lado direito da defesa do Benfica. Combinou bem com Markovic nas funções mais atacantes.
Garay - Não teve o que se pode chamar de tarde trabalhosa. Foi um óptimo auxílio a Luisão e Siqueira, quer nas dobras que fez aos companheiros da defesa quer, sobretudo, na intercepção de bolas sempre que o Estoril escolhia a sua zona de acção para atacar. Aos 75 minutos, na sequência de um pontapé de canto, esteve muito perto de fazer o terceiro golo do Benfica.
Luisão - Não podia ter sido melhor a entrada do capitão do Benfica no jogo. Na primeira vez que tocou na bola, marcou. Cinco minutos de jogo e um cabeceamento poderoso a colocar a formação da casa na frente do marcador. Saltou mais alto que todos e não deu hipótese ao guarda-redes do Estoril.
Siqueira - Ataca tão bem quanto defende. E foi precisamente num movimento ofensivo que esteve em destaque. O cronómetro marcava 18 minutos quando surgiu isolado pela esquerda do ataque e cruzou para Rodrigo ampliar a vantagem do Benfica para 2-0. Anulou as investidas, poucas, de Balboa e combinou bem com Gaitán sempre que o Benfica arriscava o ataque pelo flanco esquerdo.
Fejsa - Combativo, nunca virou a cara à luta. Exímio recuperador de bolas, foi fundamental na acção defensiva, sobretudo no apoio que deu ao sector mais recuado. Por ele passou praticamente todo o jogo da equipa. Frente ao Estoril fez mais uma boa exibição.
Enzo Perez - É daqueles jogadores que não sabe jogar mal. Lutador e empreendedor no centro do terreno. Foi fundamental na construção do ataque encarnado, mas igualmente determinante na forma como se empenhou em funções mais defensivas.
Gaitán - Teve nos pés a primeira oportunidade de golo do Benfica. Ao remate forte, o guarda-redes do Estoril correspondeu com uma defesa apertada para canto. Na sequência desse lance, Gaitán cobrou o pontapé de canto milimétrico para a cabeça de Luisão inaugurar o marcador.
Markovic - Só recorrendo à falta se consegue travar o jovem sérvio. E frente ao Estoril foram diversas as vezes que isso aconteceu. Combinou bem com Maxi Pereira, quer a defender quer a atacar, e foi um dos que mais alertas deixou no meio campo do Estoril. Sempre que recebia a bola tinha dois adversários em perseguição. Saiu, esgotado, aos 62 minutos.
Rodrigo - Grande golo aos 18 minutos. Recebeu um cruzamento de Siqueira e, sem deixar bater a bola no chão, rematou para o segundo golo do Benfica, o oitavo da conta pessoal na Primeira Liga. Foi um dos mais perigosos no ataque, sempre disponível na pressão sobre os defesas contrários e rápido nas transições ofensivas. Foi, de resto, notória a preocupação que os defesas do Estoril tiveram para evitar que o avançado do Benfica surgisse em zonas de maior perigo. Mas o esforço foi inglório porque Rodrigo levou quase sempre a melhor. Saiu aos 79 minutos debaixo de uma enorme ovação.
Lima - Correu quilómetros. Muito activo na frente do ataque. Tanto pela esquerda como pela direita procurou sempre o espaço vazio para progredir no terreno e, dessa forma, fugir à marcação que lhe foi movida. O avançado continua a ser fulcral na manobra ofensiva abrindo sempre imensos espaços entre a defesa adversária.
Salvio - Entrou para o lugar de Markovic e ocupou também o lado direito do ataque.
Somou mais alguns minutos nesta fase de recuperação após muitos meses de ausência dos relvados.
Ruben Amorim - Entrou a 10 minutos do fim para refrescar o sector intermédio.
Maxi Pereira - Nem o facto de ter visto um cartão amarelo a meio da primeira parte lhe condicionou as capacidades. Sempre activo e disponível foram raras as vezes que o Estoril conseguiu progredir pelo lado direito da defesa do Benfica. Combinou bem com Markovic nas funções mais atacantes.
Garay - Não teve o que se pode chamar de tarde trabalhosa. Foi um óptimo auxílio a Luisão e Siqueira, quer nas dobras que fez aos companheiros da defesa quer, sobretudo, na intercepção de bolas sempre que o Estoril escolhia a sua zona de acção para atacar. Aos 75 minutos, na sequência de um pontapé de canto, esteve muito perto de fazer o terceiro golo do Benfica.
Luisão - Não podia ter sido melhor a entrada do capitão do Benfica no jogo. Na primeira vez que tocou na bola, marcou. Cinco minutos de jogo e um cabeceamento poderoso a colocar a formação da casa na frente do marcador. Saltou mais alto que todos e não deu hipótese ao guarda-redes do Estoril.
Siqueira - Ataca tão bem quanto defende. E foi precisamente num movimento ofensivo que esteve em destaque. O cronómetro marcava 18 minutos quando surgiu isolado pela esquerda do ataque e cruzou para Rodrigo ampliar a vantagem do Benfica para 2-0. Anulou as investidas, poucas, de Balboa e combinou bem com Gaitán sempre que o Benfica arriscava o ataque pelo flanco esquerdo.
Fejsa - Combativo, nunca virou a cara à luta. Exímio recuperador de bolas, foi fundamental na acção defensiva, sobretudo no apoio que deu ao sector mais recuado. Por ele passou praticamente todo o jogo da equipa. Frente ao Estoril fez mais uma boa exibição.
Enzo Perez - É daqueles jogadores que não sabe jogar mal. Lutador e empreendedor no centro do terreno. Foi fundamental na construção do ataque encarnado, mas igualmente determinante na forma como se empenhou em funções mais defensivas.
Gaitán - Teve nos pés a primeira oportunidade de golo do Benfica. Ao remate forte, o guarda-redes do Estoril correspondeu com uma defesa apertada para canto. Na sequência desse lance, Gaitán cobrou o pontapé de canto milimétrico para a cabeça de Luisão inaugurar o marcador.
Markovic - Só recorrendo à falta se consegue travar o jovem sérvio. E frente ao Estoril foram diversas as vezes que isso aconteceu. Combinou bem com Maxi Pereira, quer a defender quer a atacar, e foi um dos que mais alertas deixou no meio campo do Estoril. Sempre que recebia a bola tinha dois adversários em perseguição. Saiu, esgotado, aos 62 minutos.
Rodrigo - Grande golo aos 18 minutos. Recebeu um cruzamento de Siqueira e, sem deixar bater a bola no chão, rematou para o segundo golo do Benfica, o oitavo da conta pessoal na Primeira Liga. Foi um dos mais perigosos no ataque, sempre disponível na pressão sobre os defesas contrários e rápido nas transições ofensivas. Foi, de resto, notória a preocupação que os defesas do Estoril tiveram para evitar que o avançado do Benfica surgisse em zonas de maior perigo. Mas o esforço foi inglório porque Rodrigo levou quase sempre a melhor. Saiu aos 79 minutos debaixo de uma enorme ovação.
Lima - Correu quilómetros. Muito activo na frente do ataque. Tanto pela esquerda como pela direita procurou sempre o espaço vazio para progredir no terreno e, dessa forma, fugir à marcação que lhe foi movida. O avançado continua a ser fulcral na manobra ofensiva abrindo sempre imensos espaços entre a defesa adversária.
Salvio - Entrou para o lugar de Markovic e ocupou também o lado direito do ataque.
Somou mais alguns minutos nesta fase de recuperação após muitos meses de ausência dos relvados.
Ruben Amorim - Entrou a 10 minutos do fim para refrescar o sector intermédio.
Djuricic – O médio criativo entrou aos 90’ para render o desgastado Enzo Perez. Teve pouco tempo em campo para mostrar o seu real valor, mas conseguiu refrescar o meio-campo “encarnado”.
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